Bem, não tarda nada é mesmo 2012... Assim, antes que me esqueça: A todos os meus amigos reais A todos os meus amigos virtuais que se tornaram reais A todos os meus amigos virtuais A todos os meus alunos tornados amigos
A todos os conhecidos mais ou menos amigos
A todos os meus Professores
A todos os Professores que não são meus mas que permitem que eu aprenda com eles
A todos os amigos e colegas conhecidos e desconhecidos que também acham que na rede se aprende alguma coisa... ;)
A todos os que me enviam bonitas mensagens privadas
A todos os que me conheceram pessoalmente e por acaso e que depois me pediram "amizade" ou ao contrário...
A todos aqueles que aqui me fazem pensar, conhecer "coisas" novas, me divertem, que conversam, que "discutem", que discordam, que...
A todos os desconhecidos que apenas espreitam o mural
A todos aqueles que hesitam se pedem ou não "amizade"
To all my foreigner friends who help my knowing the state of the art of a lot of things... even the trivial ones :-)
Desejo que nos esforcemos todos para tornar 2012 melhor do que aquilo que está "prometido".
Eu tentarei, também, fazer a minha parte!
Nesta altura, diz-se que Natal devia ser todos os dias, ou é quando um homem quiser e bla, bla, bla...
Pois eu (que sou mulher) encontrei hoje esta mensagem que também acho que é de Natal...
Porque raramente se agradece a quem merece, porque raramente se celebra o mérito de quem realmente o tem...
E não se pode tomar as partes - felizes - pelo todo.
As partes felizes e boas são uma minoria... exatamente porque o rebanho celebra é a maioria.
Porquê?
Porque sempre foi assim... se todos balem, é porque é para balir.
Tenho dito (e escrito) isso muitas vezes.
Pois continuo a testemunhar ingratidão todos os dias, de tantos que dizem que Natal é todos os dias e até vestem a "farda" do pai Natal, pelo menos, nesta altura...
Por isto tudo e mais alguma coisa... esta é a minha mensagem de Natal...
Hoje assisti a uma tese de doc de uma colega de curso anterior
Tema: autonomia, nas escolas que fizeram os contratos aqui há uns "tempos"
Dois arguentes catedráticos
Estilos diferentes mas tão prazerosos de ouvir...
O tema obrigou os próprios arguentes a reflectir perante todos sobre uma "coisa" que já foi
Gostei muito
Foi a primeira vez que vi o próprio júri a pensar alto sobre o tema da tese e não apenas a avaliar e a colocar questões para discussão pelo examinando...
Ao mesmo tempo que fazia as minhas reflexões, pensava que mais importante que a tese feita, é o caminho que temos de fazer para lá chegar
É árduo, muito, mas... é no caminho que aprendemos
Se aprendemos..
Mais um dia, mais uma sessão de aprendizagem.
Desta vez e-Learning nas IEs
Algum caminho percorrido
Muito a percorrer
Eu a pensar no eLearning e no eTeaching no ensino básico e secundário, que alguns de nós vamos tentando, promovendo ou fazendo...
É bom saber que há ainda tantas interrogações nas IES, quando se pertence ao EB e ES. Estas partilhas de conhecimento das IES com professores do EB e ES - estavam lá alguns - só nos enriquecem: ficamos bem mais cientes do caminho que temos que mostrar aos nossos alunos pois a escolaridade não acaba no 12.º ano.
E tantas vezes os alunos se queixam que nós não sabemos dizer nada sobre a Universidade ou... quando sabemos e lhes dizemos, eles respondem: calma, calma, que ainda falta muito tempo :-) (com jovens, é assim...)
Mariana Valente, da Universidade de Évora referia hoje que temos de ser cada vez mais inteligentes, citando um filósofo, numa intervenção muito feliz.
Mas o Darwin já (de)monstrou há muito como o fazer...
Qual emigrar, qual quê!
Mérito e Auto-SuficiênciaSó os baixos méritos podem ser enumerados. Temei, quando os vossos amigos vos disserem o que fizeste bem e narrarem tudo; mas quando permanecerem com olhares incertos e tímidos de respeito e certo descontentamento e silenciarem por muitos anos a sua opinião, podeis começar a ter confiança. Os que vivem para o futuro devem parecer egoístas aos que vivem para o presente.
(...) A face que se me apresenta o carácter é a auto-suficiência. Reverencio a pessoa que é muito rica de carácter, porque não posso concebê-la solitária, ou pobre, ou exilada, ou infeliz, ou protegida, mas um eterno protetor, benfeitor e bem-aventurado. O carácter é centralidade, impossibilidade de ser deslocado ou posto à margem. Um homem deve dar-nos a ideia de massa. A sociedade é frívola e divide o seu dia em fragmentos, a sua conversação em cerimónias e derivativos. Mas visitando um homem talentoso, considerarei perdido o meu tempo se se limitar a amabilidades e cerimónias; antes, ele deverá saber colocar-se solenemente no seu lugar e deixar-me julgar, por assim dizer, a sua resistência; saber que encontrei um valor novo e positivo! - grande deleite para nós ambos. Já é muito ele não aceitar as opiniões e usanças convencionais. Esse não-conformismo servirá de aguilhão e lembrança e qualquer pesquisador terá que ouvi-lo, em primeiro lugar.
Ralph Waldo Emerson, in 'O Carácter', via CitadorGosto deste sempre clarividente poeta e escritor. Mas estamos no séc XXI e já não no XIX. Alguma coisa deve (devia) ter mudado, evoluído em nós, pessoas humanas. Por isso, acho que faz (muita) falta o dizer e celebrar quando alguém faz algo bem. Isso de olhares incertos e silenciar a opinião... não desperta sorrisos abertos! :-)
O trabalho decorre...
A análise semântica vai-se fazendo, a par de outras inúmeras tarefas, dependente da disponibilidade e amabilidade de colegas, em troca de nada...
Hoje (já ontem) com um colega de mesmas andanças mas já bem mais à frente
Rigoroso, analítico, verdadeiro, disponível
Conversámos sobre os nossos "trabalhos" e sobre a nossa saúde
É bom conversar e trocar ideias com quem partilha das mesmas "preocupações", num percurso que não sabemos onde nos leva, incerto, doloroso até, por vezes, menos solitário quando acontecem estes encontros por força da metodologia científica
Não compreendo nada do que os Sigur Rós dizem
Compreendo a música
Por isso fica aqui
Las cosas no se nos ofrecen en bandeja de plata. Hay que buscarlas, hay que perseguirlas, hay que luchar por ellas. Y eso supone esfuerzo, perseverancia, capacidad de superar los fracasos. ~ Miguel Santos Guerra, algures num texto do seu blog
No meio de tantas leituras
De tantas escritas
De tantos pensamentos
De tantos raciocínios...
Tem-me apetecido contar umas histórias da vida do quotidiano
Às vezes bem simples
Mas fazem pensar
E os pensamentos, diversos, convergem......
E esta imagem é só porque going out pode ser bem divertido... às vezes!
:-)
Ontem vi online a apresentação "Don't lecture me!" do John Clark, anfitrião da ECEL 2011.
Hoje vi a do Jon Dron, Terry Anderson e George Siemens, também da ECEL.
E percebi todos os sorrisos que aconteceram durante a nossa apresentação... :-)
Giro... e bem interessante...
;-)
Descobri por acaso.
A newsletter não refere estas questões.
Dava uma vista de olhos ao repositório, por questões de trabalho, e descobri.
Que o recurso educativo que elaborei com a Ana Paula há já algum tempo e que resolvi submeter à Casa das Ciências para peer-review há cerca de um ano atrás, adquiriu o estatuto de "Favorito", com 321 downloads.
É muito gratificante perceber que há pares que, pelo menos, quiseram ver o recurso e o descarregaram.
Trata-se de uma actividade prático-laboratorial sobre Soluções para o 10.º ano de FQ, de carácter construtivista.
Lembro-me do "trabalho" colaborativo de ideias e braçal que tivemos as duas, até chegarmos ao produto final.
Ficou numa gaveta do ME durante alguns anos.
Mas... de repente, achei que devia ser partilhado...
Em boa hora tive essa ideia, acho...
Já lá vão 2 anos desde que começou o doutoramento.
O tempo passa depressa, muito depressa.
O 3.º ano já arrancou, para mais etapas.
Sim. Plural.
Na 5.ª feira passada o Professor da Universidade de Athabasca do Canada assistiu à apresentação de um dos nossos 2 artigos numa conferência em Brighton e fez perguntas, mais que o chairman.
Ambos muito simpáticos - as perguntas também - mas especialmente o Professor Jon Dron (e é preciso saber umas "coisas" que algumas perguntas são tricky...)
Na 6.ª feira encontrei-o no reception room a seguir ao almoço e "meti" conversa com ele sem saber quem era.
Com a conversa fiquei a saber e pedi desculpa.... é que conheço muito bem os outros elementos da sua equipa mas a ele não.
(e isto de ter 2 papers publicados nos proceedings acompanhados por esta e outras equipas de autores... é muito cool! ou traduzindo e, sem falsa modéstia, devemos ter trabalhado mais ou menos bem...).
Fiquei a saber mais coisas, umas interessantes e outras divertidas... :-)
Porque, apesar de Brightonian e de viver no Canadá, foi bastante "warm" a conversar.
Isto antes de ir conhecer um pouco mais de Brighton e, sobretudo, a beira-mar, o Pier.
A vista do Atlântico é sempre relaxante, a praia com o frio também e tenho trabalhado tanto que merecia, como costumo dizer, arejar um pouco.
Isto era a propósito do doutoramento... e das etapas que tenho que calcorrear.
Tenho pena que existam pessoas que não me deixem fazer isso como devia ser, calmamente, mas a vida acontece-nos, não é como queremos.
Dizia, para me dar alento, o Professor Jon Dron que no doutoramento tenho de encontrar the gold path e depois é só segui-lo. Também acho. Claro. Óbvio. Um gold path...
Tínhamos falado de ensinar e aprender com fun mas por cá... isto é muito complicado; perceber que ensinar e aprender exige empenho, motivação, dedicação e sacrifício aos quais se pode juntar fun... não é para qualquer um.
{De repente estava aqui a pensar: há quem me diga que sou inflexível, intolerante e pois, deve ser verdade se mo dizem - embora eu não acredite em tudo o que me dizem [:-)], pois não devo, a bem da manutenção da minha sanidade mental - mas nas aulas, gosto de seguir e que sigam as regras básicas mas dou tanto espaço à imaginação e à criatividade (deles e minha, que para ensinar, preciso de tanta...)}.
Portugal ganha à Estónia e provavelmente estaremos no campeonato da europa, onde os outros europeus não nos querem. Na última oportunidade, que parece que agarramos.
Devíamos agarrar todas as que nos aparecem...
Mas voltando ao cerne deste post: o doc.
No início, tivemos parte curricular. Houve uma tese para analisar. Marcou-me muito, por vários motivos.
Lembro-me que nos agradecimentos, o autor da tese agradecia a companhia da Antena 3 nos seus momentos solitários de investigador.
Nos meus momentos de trabalho, não ouço rádio.
Os tempos são outros, o tema de tese também. Afinal estamos no século XXI e, apesar de tudo, sou professora no séc XXI.
É tudo mais interactivo no Youtube, embora não veja e só ouça, às vezes quando o trabalho não exige tanta concentração.
E estas letras todas para justificar porque é que coloco aqui músicas...
Porque cada uma delas está associada a um momento solitário que todos os doutorandos percebem muito bem o que é...
(e estamos, decididamente, no campeonato europeu; de quê? Futebol... pois...)
Amo-te Por Todas as Razões e Mais UmaPor todas as razões e mais uma. Esta é a resposta que costumo dar-te quando me perguntas por que razão te amo. Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar. Amo-te porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras. Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. E porque te conheço e porque me conheço. E porque te adivinho. Estas são todas as razões. Mas há mais uma: porque não pode existir outra como tu.
Tanto que fazer!
Tanto feito e tanto... nada!
Tantas etapas e sub-etapas!
Sinto-me assim como que insatisfeita.
Queria conseguir fazer mais e melhor (ok, esta frase quase que nem era minha se acrescentasse o "e com menos"...)
Que coisa!
O tempo passa a correr, depressa, não quer saber de ninguém para nada.
Uma reflexão, porque a vida tem andado muito desarrumada.
E nunca gostei de desarrumação.
Tive foi de me habituar a ela.
Mas não gosto.
O facto de me habituar não é sinónimo de que passei a gostar.
Não gosto da vida sempre desarrumada.
Nos últimos dias, acho que arrumei alguma coisa.
Nos próximos tempos tenho imenso que arrumar.
Todas as "gavetas" são importantes mas vou priorizar mais uma.
Demasiado desassossego.
Estou a ser branda comigo mesma, porque a maioria dos outros não o é comigo... e chama outras coisas ao meu desassossego...
Mas são os genes e mais algum conhecimento em cima.
Disso tenho a certeza.
Outro dia alguém me dizia que eu tenho de mudar.
Apeteceu-me dar uma enorme gargalhada!
Diz o povo que "só os burros é que não mudam".
Deve ser verdade.
Sou uma grande "burra"... pois... eu sei...
Há quem me chame perfeccionista.
Não sou nada.
Isto dá muito trabalho.
A pensar primeiro.
A fazer depois. E a pôr bonito.
Ainda bem que hoje se devolvem os 60 minutos, "roubados" antes do Solstício...
:-)
What's so funny is nobody's laughing
At this change of heart your having.
What's so funny is i'm filled up with thunder.
I can't seem to get out from under all these stones
You tied to my chest.
I can't change your mind.
I can't change your mind.
What's so funny is i'm scared and lonely.
And i don't think i'm the only one
As i watch you drive away.
And what's so funny is the birds are singing.
The sun is shining and the bells are ringing.
And i'm thinking "what happened here?"
And i can't change your mind.
And i can't change your mind.
I can't change your mind.
I can't change your mind.
There's a travel in minneapolis holds the bones of a dead saint in it. and the stained glass glows from the ceiling there. it reminds me of the feeling when i first looked into your eyes saw the most beautiful birds fly straight into the sun with their wings on fire. the deed was done.
Oh and i can't change your mind.
I can't change your mind.
...
What's so funny is this piece of skin.
The one on my arm with your name inked in.
What was i thinking?
What's so funny is the way things go down.
Like when a star dies it doesn't make a sound
It's just gone.
And you can't find it when you look into the sky.
I can't change your mind.
...
I can't do it.
There's a werewolf out on my front lawn
And he's lookin' pissed off.
And he's wet from all the rain.
I think i'll go say hi.
And offer him a beer.
Ontem numa esplanada, durante o gozo de uns curtíssimos dias de descanso, à espera de almoço
Música de fundo: Adele.
Muita. Toda seguida.
Como havia wifi, ia procurando as músicas no YouTube
Havia uma que não fazia ideia de como se podia chamar
Lembrei-me da minha app no smartphone que detecta os cantores e nomes das músicas
Mas não captava o som ambiente
Procurei uma coluna
Levantei-me, dirigi-me à coluna e apontei o smartphone
Descobri/u a música
Um vizinho de uma outra mesa - e também vizinho de casa - veio ter comigo e disse que tinha o CD e que mo emprestava...
Admirável "nova" tecnologia... e a simpatia do nosso vizinho também...
Fica aqui com lyrics e tudo...
E descanso - do outro - finito...
Agora só distractions... destas
MA:Ola, a prof. nao vai mais dar aulas para a escola secundaria de sao pedro?
Profcornelia Fq:
olá
porque perguntas?
MA:porque a prof. ja foi la prof de fq do sec. e ja deu varias vezes substituiçao a minha turma.. e como ja vamos para o 10º nao era so para saber
Profcornelia Fq:
ah! não estava a perceber não este ano também não vou lá estar estou com bolsa dada pelo ministério da educação para trabalhar no meu doutoramento por isso não estou também este ano na escola Vais para Ciências e tecnologias? há lá mais profs de FQ A
:-)
MA: Sim vou
Profcornelia Fq: Fazes bem! vais gostar podes descansar os colegas de que eu não vou ser vossa prof Desejo as maiores felicidades! (e vocês cresceram num instantinho...)
MA: mas disseram-me que a prof era uma optima prof. dai eu a perguntar
Profcornelia Fq: pois... quem foi que disse? bem, vou-te contar um segredo: também acho que sou boa professora eheheh mas há quem não goste também cont de boas férias bjinhos para os outros colegas tb tudo de bom em FQ
(...) The first thing parents should expect from teachers is their ability to inspire children to learn. This is vitally important. Yes, it helps that teachers are experts in their own subject areas, and yes, it is important that teachers are organised and can maintain some kind of discipline in the classroom, but I would like to argue that the ability to inspire is more important that all of these. All teachers should aspire to be an inspirational catalyst for learning. Enthusiasm for learning, a passion for their subject and the ability to get kids excited about something new is vitally important in the shaping of young minds. You can't teach enthusiasm or passion, but it can certainly be infectious.
Another allied skill we should expect from teachers is an ability to understand the child's perspective. Good teachers have the ability to place themselves in the position of the child, and ask themselves, how would I have felt in that situation? This is the basis of good pedagogy, and was referred to by Jean Piaget as 'decentering'. Many of us, as we grow older, tend to forget the experiences we had when we were in school. Intuitive teachers understand what kids experience and know how to maximise those experiences. They know how to tap into the sense of wonder a child has when she sees something new for the first time. They recignise the importance of the need to touch or taste, to directly feel and relish a new experience and the desire to question, to experiment and to ask 'what if...?' These are manifestations of childhood all teachers should remember. Good teachers recognise that children need this kind of experimental space to learn.
Parents should also expect teachers to give creative freedom to children. Although teachers are hard pressed for time, the very best know the importance of play and can create playful learning spaces. Children have great imagination, but until it is given the opportunity to be expressed outwardly, it is difficult to share or celebrate. The best teachers do not always insist on the 'right answer' or the correct way to do something. They don't dismiss children who offer outlandish ideas or alternative suggestions. Sure, children needs some facts and rules, but they also need to be able to question those facts and find out what happens if someone does break those rules. Children should be free to make mistakes without fear of punishment, and should be able to express themselves creatively and explore their world in safety. (...)
É o que faz ser multitasker.
Estava a ler e a escrever sobre "isto"
E a ler o meu e-journal
E espreito esta "notícia"...
Não me "apetece" ir a Lx ouvir o Steve Wheeler porque tenho tanto que fazer.. mas se calhar até vou
Quem faz uma apresentação destas
Só pode ser "boa" pessoa
:-)
Nunca trabalhei assim.
Detesto o trabalho sob pressão
(Dizem que não fico muito suportável, acho)
Fui sempre responsável e planificadora e era tudo feito como devia ser
O trabalho tem aumentado - de há uns tempos a esta parte, por escolha própria e bons acasos - e se não aumentar... sou eu que o arranjo (a idade torna-nos mais criativos?!)
Vai daí que...
Aprendi a trabalhar de outra forma
Não tem corrido (muito) mal e dou-me conta de competências que achava que, eventualmente, não teria...
A imagem é só porque me fez pensar como às vezes se trabalha, por causa de... outros trabalhos
Pode ficar aqui agora
Era suposto estar de férias. Estou oficialmente. Mas muito trabalho ainda por concretizar
Vai daí que...
O George Siemens escrevia hoje no seu blogue - mas que irónico - que o social media não tem interesse nenhum a não ser entretê-lo, por exemplo, quando está em viagem.
Algum espanto ao ler isto mas, pronto, todos temos os nossos dias de menor inspiração e além disso, esta escrita do G Siemens, considerando o seu ponto de vista, também não tem interesse nenhum, logo nada de preocupações...
Lembrei-me disto a propósito deste poema do Joaquim Pessoa. Tenho poemas dele que não leio há 25 anos, ou por aí... o que será feito dele?
Enquanto lia o meu e-journal, surgiu-me um poema do J Pessoa no Youtube mas não um dos meus preferidos. Procurei outros e encontrei este cantado pela Tonicha, também há muitos anos. Nessa altura, apareceram mais poemas musicados do J Pessoa e há um outro que tenho de encontrar, logo que me lembre do nome do cantor (acabei de me lembrar!)
O social media não tem interesse nenhum.
De todo.
Absolutamente.
Não fora o social media e eu não leria um G Siemens menos inspirado e dar-me-ia conta de que um Prof também diz "asneiras", não re/leria tanta poesia ou ouviria e/ou redescobriria/relembraria músicas - "coisas" que não interessam nada - , já para não falar de outras "coisas" importantes que dariam aqui uma lista enorme...
O social media não tem interesse nenhum... [apetece chamar o Professor lá de Athabasca para um hangout e desatar a falar sobre isto... :-)]
O sorriso Creio que foi o sorriso,
sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz lá dentro,
apetecia entrar nele,
tirar a roupa,
ficar nu dentro daquele sorriso.
Correr,
navegar,
morrer naquele sorriso.
"Never doubt that a small group of thoughtful, committed citizens can change the world. Indeed, it's the only thing that ever has."
Margaret Mead
Spiritual...
Céu...
É indispensável querermos deitar a mão a mais do que podemos alcançar.
Senão... para que serviria o céu?
Robert Browning
Sobre...
"A alegria é um catalisador de uma experiência científica.
A tristeza um inibidor.
A tristeza encolhe.
Como pode um homem triste descobrir algo?
Só quem é alegre arrisca.
A tristeza é anticientífica."
Gonçalo M. Tavares
Solitude...
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro...
Clarice Lispector
Lugar de livros...
Leituras...
Machado de Assis
Se só me faltassem os outros, vá, um homem se consola mais ou menos das pessoas que perde, mas falto eu mesmo, e essa lacuna é tudo.
Vergílio Ferreira
O passado é um labirinto e estamos nele; um passado não tem cronologia senão para os outros, os que lhe são estranhos. Mas o nosso passado somos nós integrados nele ou ele em nós. Não há nele ou ele em nós. Não há nele antes e depois, mas o mais perto e o mais longe. E o mais perto e o mais longe não se lê no calendário, mas dentro de nós.
Goethe
A perseverança austera, dura, contínua, pode ser empregada pelo mais humilde de nós e raramente deixa de atingir o seu fim, pois o seu poder silencioso cresce, irresistivelmente com o tempo.