@Digit@l Pixel

It is not enough to have knowledge, one must also apply it.
It is not enough to have wishes, one must also accomplish
.
Johann von Goethe


Sorriso..., inquietude, persistência, energia, conhecimento, acção, querer, determinação, resiliência... sempre!

terça-feira, dezembro 31, 2013

Não há maneira de me habituar a esta velocidade alucinada do tempo...

... e tão poucos posts por aqui...
mas isso é bom, acho :)

terça-feira, dezembro 10, 2013

segunda-feira, setembro 23, 2013

What is Digital?

sábado, setembro 14, 2013

Aventuras...

... de que vou "descansar" uns tempos muito largos, parece-me...

domingo, setembro 01, 2013

A "minha" árvore da sabedoria...

...porque vou precisar de muita...
Ctrl Alt C CC, Constância, Portugal, 2013

quinta-feira, agosto 29, 2013

Verão com cor por todo o lado...

...e podia ser sempre assim...
Ctrl Alt C CC, V N Cerveira, Portugal, 2013

segunda-feira, agosto 05, 2013

quinta-feira, agosto 01, 2013

sexta-feira, julho 26, 2013

Coincidências

Estive lá hoje, um sossego que não havia lá quase ninguém.
Muito espaço.
Muito século XXI.
Todos falam dos laboratórios que estão muito bem.
Não tardará muito e estarei a trabalhar neles.
Por ora, tenho outros trabalhos em mãos...
E depois é giro como lá fui parar.
Acho que a mente tem alguns poderes... afinal.
:-)


quinta-feira, julho 25, 2013

...2014/2015

Em correndo tudo bem, este será o meu local de trabalho em 2014/2015


Os labs depois fotografo eu...

Balões

Tenho estado a olhar para o balão, por força das circunstâncias
Ctrl Alt C CC, Lisboa, Portugal, 2013

quarta-feira, julho 17, 2013

Serendipidity

Almoçara com os dois no 1.º dia.
Falámos do nosso trabalho e da nossa "sorte".
Fiquei a conhecer mais dela pois com ele já me cruzara diversas outras vezes.
No 2.º dia apenas com ela.
Falámos do trabalho, dos filhos, de férias...
A seguir fomos à nossa vida de participantes ativos numa conferência.
No 2.º dia, não podia ficar para a conferência de encerramento.
Ao sair do auditório, ele estava em pé encostado, no corredor.
Beijinhos e que desse a ela.
Ao descer o corredor, ouvi que ia ser entregue o prémio de melhor paper.
Já agora fico.
Voltei para trás.
Ele sentara-se no seu lugar, junto dela, logo ali perto.
Permaneci em pé, encostada às madeiras confortáveis.
O prémio foi anunciado e pertenceu aos dois.
Fartei-me de bater palmas e disse-lhe a ela quando passou um pouco embaraçada e totalmente surpresa:
"Agora já podes dizer aos miúdos para que serve passar tanto tempo no computador!"
Fui embora, contente e só me apetecia dar saltos... como os miúdos, de alegria!


quinta-feira, julho 11, 2013

Pois

segunda-feira, junho 24, 2013

S. João

Ande por onde andar o Verão, há-de vir no S João, diz a sabedoria popular.

Desta vez veio ainda acompanhado de uma magnífica Lua.

Achei bem.

 São os dois santos mas o duelo devia ser ganho pelo S João, que o S Pedro tem sido um pouco mauzinho...
:-)
CC, GDM, Portugal, 2013

Lembrei-me...

Outro dia um senhor que também escreve artigos, depois de uma anamnese longa afirma/pergunta assim:
"Com esse seu percurso e formação toda, deve saber umas coisas...?"
Reflito um pouco e
"Bem, era suposto saber alguma coisa mas não tenho tanto a certeza..."
e a seguir mostrou-me no écran o mais recente artigo escrito, por uma enorme equipa
:-)

A um sábado...pois

terça-feira, junho 18, 2013

segunda-feira, junho 17, 2013

quarta-feira, junho 12, 2013

sexta-feira, junho 07, 2013

Já perdi o número às páginas...

Acho que não devia.
Para quê?
Depois ninguém lê...
Pois...
Leio eu.
De novo.
E releio.
E leio.
in EvidenteMente, António Nóvoa

sexta-feira, maio 31, 2013

Look or watch?

CC, Lisboa, Portugal, Março 2013

Casa das Ciências, Fundação Calouste Gulbenkian

Prémio Casa das Ciências. 
Excelente ideia: usar a cidade de Guimarães em ano Capital da Cultura... para ensinar matemática na sala de aula ou em outro sítio qualquer

sábado, maio 18, 2013

Na biblioteca ou noutro lab qualquer

Precisamos de bons leaders e não de "falsos" protagonistas e más pessoas

Nunca pensei que o novo regime de direção das escolas revelasse a má essência de quem nos chefia (é disso que se trata, de chefes e não de lideres).
Teve/tem um aspeto muito positivo: revelar a real natureza humana dos que nunca poderão algum dia ser líderes do que quer que seja, de coisa alguma...

segunda-feira, maio 13, 2013

Drop out crisis, conformity, curiosity, teachers as lifeblood of the sucess of schools and so on...

Sir Ken Robinson keeps talking about the same issues
He's been doing that for a while...
Bem, todos gostam de o ouvir mas os curriculae oficiais coartam qualquer tentativa de experimentar
Por isso, para ser um bom professor (mentor, stimulate, provoke, engage) is quite a huge task para um professor num país em que os exames contam e os recursos são cada vez mais a vontade de alguns professores
Sometimes... life is really difficult...
Continuo a gostar muito mais de ouvir o Sir K Robinson do que de o ler
É por isso que ele tem toda a razão... todos nós temos talentos
Não temos é todos ao mesmo tempo, digo eu
:-)
Mas ninguém é perfeito

quinta-feira, maio 09, 2013

O exame da 4.ª classe

Estou há 8 horas a trabalhar com números.
Vou agora trabalhar um pouco com palavras.
Acabei de ler "ainda bem que não fiz o exame da 4.ª classe".
É o mote.
Era miúda e sabia que havia exame para fazer no fim da 4.ª classe. 
Ouvia os adultos falar que tinha de se ir a outras escolas.
Mas o meu exame da 4.º classe foi na minha escola, apesar de haver outra mais importante bem perto.
A professora tinha sido sempre a mesma, da 1.ª à 4.ª classe e todos os anos e todos os finais de  período fazíamos exames que se chamavam "provas".
Passados dois anos de acabar a 4.ª classe fui buscar as provas todas à escola (no final do 1.º período da 1.ª classe já sabíamos ler e já saía no exame uma conta de divisão).
Foi assim que passados cerca de 30 anos pude ir comparando as minhas aprendizagens com as dos meus filhos e ir rabujando com a falta de treino de tudo - gramática, operações, reduções,... - com o uso da calculadora, com o estudo do meio, sempre com os mesmos temas nos 4 anos, com a falta de treino da escrita, com a falta de uso do dicionário para treinar a memória visual e não só, com a falta de estudo de um texto a nível gramatical, com a falta de tirar significados com os deveres de casa a escrever pela centésima milionésima vez "unidades de milhar de milhão e trilião"!
Tive de desistir!
Preocupei-me que era uma pena que estivessem a aprender tão pouco.
Pensei nos meus alunos fracos e nos seus percursos de vida escolar e ganhei esperança de novo.
Os miúdos - agora no 9.º ano - tiveram provas de aferição no 4.º ano.
Nada que se comparasse com o exame oral que tive de fazer perante a minha professora e mais duas.
Podia escolher-se o texto e depois era a sabatina da gramática.
Uma parte do dia, era a pior parte: a dos lavores.
Mantenho até hoje o saquinho que fiz a ponto de cruz.
Como a professora não treinava os lavores nas aulas, treinavamos nas férias em casa e lá deu no dia do exame para terminar o saquinho e mostrar o quão prendadas as meninas da altura podiam ser (então como agora, também havia o "faz de conta que ").
No final da prova, o júri, representado pela minha professora disse-me que, apesar de ter sido a melhor, não ia ficar com o prémio final.
Afinal, durante os 4 anos tinha ganho os prémios todos e com certeza que não me importaria de dar este último à colega que ficava sempre em 2.º lugar, a título de consolação.
Que podia uma criança responder com 10 anos?
Mas lembro-me do que pensei.
Lembro-me de como ganhei os prémios todos. 
Porque sim. Até tinha dificuldades na aritmética mas tinha de as superar. Parece que lá ia conseguindo...
Mas fiquei traumatizada.
Até hoje.
Não com o exame.
Até nem gostava de exames pois era muito tímida e não gostava de ralhetes.
Nesse ano estreava-se o ciclo preparatório e não foi preciso ir para o colégio que exigia exames.
No ciclo preparatório, bastava ter média de 14 nos 2 anos para se dispensar de exames.
Voltei a fazer 2 exames no final do liceu e os obrigatórios orais e escritos para os cursos de inglês.
Depois fiz 5 anos de um curso com cadeiras (era assim que se dizia) todas semestrais, com exames práticos, teórico-práticos e teóricos e orais e...
Tive que fazer uma oral que correu mal mas safei-me muito bem, disse o professor perante o meu espanto. Tinha que fazer outra para defender a nota que era alta ou passava uma fasquia estipulada pela Faculdade. Não fiz a oral. Não compensava o gasto de adrenalina. A nota baixou.
E dissertação no 6.º ano em provas públicas.
No final do curso, aconteceu o mesmo que na primária: tive a melhor nota mas fiquei com média de 14,4.
Na vida profissional as coisas correm uns anos melhor, outros anos pior que isto de trabalharmos todos de forma inacabada é muito complexo.
Volto à Universidade muitas vezes para formações mais ou menos complexas.
Continua a acontecer o mesmo tipo de metáfora do exame da 4.ª classe: de vez em quando lá vem um que se engana na nota, não reconhece o erro e não corrige.
(quando for grande não quero ser assim).
Os exames obrigaram-me a "perder" alguma timidez.
Acho que não fiquei traumatizada.
Ou antes, estou traumatizada com as injustiças.
O resto não é problemático.
Os miúdos estão no 9.º ano.
Fartam-se de fazer testes intermédios e encaram com alguma serenidade os exames de Mat e Port, embora a passagem do ano dependa disso.
Os miúdos que esta semana fazem os exames do 4.º ano deviam saber desde o 1.º ano que os teriam de fazer.
Esse é que é o trauma, apesar de contar pouco e servir (?) para aferir o estado da arte.
"Ainda bem que fiz o exame da 4.ª classe?"
Pois não sei responder.
Está feito.

segunda-feira, abril 29, 2013

quinta-feira, abril 25, 2013

25 de Abril de 2013


terça-feira, abril 16, 2013

quarta-feira, março 27, 2013

Não faço ideia quando vou ter férias...

... por isso procrastino à hora do lanche...
... por isso, multitasker mas é...

sábado, março 23, 2013

Nunca é tarde para aprender, para (re)começar ou para... whatever!



a "quem" agradeci assim:

Gratitude is a quality similar to electricity: it must be produced and discharged and used up in order to exist at all. 
 William Faulkner

sexta-feira, março 08, 2013

Conhecimento é para partilhar, pois claro!


Uma experiência extremamente exigente mas compensadora
Isso... é o que eu acho
Veremos o que acharão os deuses...

segunda-feira, março 04, 2013

Tanto OER...

One day baby we'll be old...

... bem, já estou mais 365 days...
...& hope life goes on...

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

I Encontro Internacional Casa das Ciências

Os professores usam ou não usam a web para (com) os alunos?
Cornélia Castro, António Andrade, José Lagarto
(comunicação convidada)

terça-feira, fevereiro 12, 2013

Pois estive lá...

... não sabia era que tinha estado em todo o lado...

Excesso de Comando e Défice de Liderança (de JMA)

Leituras super actuais

terça-feira, janeiro 29, 2013

The Most Educated Countries in the World I

Fui contactada com o pedido de divulgação
Pelos autores do graphic
Cá fica
Ficou em outros sítios também

Please Include Attribution to EducationNews.org With This Graphic Most Education Countries Infographic

segunda-feira, janeiro 21, 2013

Life of Pi(scine Pater) & serendipity

Mudo a foto da cronologia do FB
Um barquito frágil num mar encapelado
(metáfora de como me sinto agora?)


Mais tarde, decido descansar da labuta e ver Life of Pi


Metáfora interessantíssima
Beleza para os olhos, para quem gosta de cor, e graças à tecnologia
Serendipity...
Gosto destas fortunate & unexpected discovery(ies) by chance
Mesmo quando a descoberta não é "grande" mas faz bem à alma...

domingo, janeiro 20, 2013

Pois...

quinta-feira, janeiro 03, 2013

Que falta de imaginação! (para postar...)

Então vou contar uma história

Um dia destes fui "passear" e tive de pernoitar
Ao outro dia, ao pequeno-almoço encontro já sentadas, duas pessoas que cumprimento, a quem agradeço por diversas razões e etc.
Convidam-me para me sentar
Agradeço mas recuso de uma forma meio pateta, pouco consistente, balbucio não sei porquê
Porque tinha combinado fazer companhia (e vice-versa) a uma colega que ali estaria com o mesmo objetivo
Sento-me à espera
Aprecio a paisagem
Do alto do 8.º (ou seria 5.º?) andar avisto um edifício da cidade no qual encontro beleza
Aprecio o sol que entra pela sala adentro
E arrependo-me de não me ter sentado bem mais perto da janela
As duas pessoas entretanto acabam e vão-se
Ao lado fala-se muito em brasileiro
Um senhor resolve sentar-se na mesa mesmo ao lado da minha
Fico a pensar que não quererá sentir-se tão solitário já que havia imensas mesas na sala pouco cheia
Não mete conversa - chegou a parecer-me que o faria - e sai primeiro de que eu
(para o mesmo sítio, pois haveria de "tropeçar" nele mais tarde)
Começa a fazer-se tarde
A colega não aparece
Não a vislumbro na sala
Hora de saída então
À espera do elevador para descer
E ei-la
Ok
Deve ter ficado atrás de uma coluna, penso eu
Tivemos o dia todo para conversar, almoço inclusive, num dia cheio de coisas boas como o sol da cidade grande, por exemplo...
:-)