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segunda-feira, junho 08, 2015
quinta-feira, maio 14, 2015
Gostava muito de ter ido
... à Challenges 2015.
Estive lá em 2013 e não correu nada mal.
Mas nessa altura era aluna.
Era melhor o estatuto...
Estive lá em 2013 e não correu nada mal.
Mas nessa altura era aluna.
Era melhor o estatuto...
sexta-feira, maio 08, 2015
Um dia destes será assim
Tenho que começar a pensar como vou contar o que foi e o que é, que o tempo será bem escasso e a arte de resumir ao essencial não é para qualquer um@...
Espero que corra bem esta tipo 'tertúlia', num tempo de desuso dessa palavra...
Espero que corra bem esta tipo 'tertúlia', num tempo de desuso dessa palavra...
Aqui fica para memória futura... isto é, enquanto existir o blogger...
sábado, setembro 14, 2013
quarta-feira, julho 17, 2013
Serendipidity
Almoçara com os dois no 1.º dia.
Falámos do nosso trabalho e da nossa "sorte".
Fiquei a conhecer mais dela pois com ele já me cruzara diversas outras vezes.
No 2.º dia apenas com ela.
Falámos do trabalho, dos filhos, de férias...
A seguir fomos à nossa vida de participantes ativos numa conferência.
No 2.º dia, não podia ficar para a conferência de encerramento.
Ao sair do auditório, ele estava em pé encostado, no corredor.
Beijinhos e que desse a ela.
Ao descer o corredor, ouvi que ia ser entregue o prémio de melhor paper.
Já agora fico.
Voltei para trás.
Ele sentara-se no seu lugar, junto dela, logo ali perto.
Permaneci em pé, encostada às madeiras confortáveis.
O prémio foi anunciado e pertenceu aos dois.
Fartei-me de bater palmas e disse-lhe a ela quando passou um pouco embaraçada e totalmente surpresa:
"Agora já podes dizer aos miúdos para que serve passar tanto tempo no computador!"
Fui embora, contente e só me apetecia dar saltos... como os miúdos, de alegria!
Falámos do nosso trabalho e da nossa "sorte".
Fiquei a conhecer mais dela pois com ele já me cruzara diversas outras vezes.
No 2.º dia apenas com ela.
Falámos do trabalho, dos filhos, de férias...
A seguir fomos à nossa vida de participantes ativos numa conferência.
No 2.º dia, não podia ficar para a conferência de encerramento.
Ao sair do auditório, ele estava em pé encostado, no corredor.
Beijinhos e que desse a ela.
Ao descer o corredor, ouvi que ia ser entregue o prémio de melhor paper.
Já agora fico.
Voltei para trás.
Ele sentara-se no seu lugar, junto dela, logo ali perto.
Permaneci em pé, encostada às madeiras confortáveis.
O prémio foi anunciado e pertenceu aos dois.
Fartei-me de bater palmas e disse-lhe a ela quando passou um pouco embaraçada e totalmente surpresa:
"Agora já podes dizer aos miúdos para que serve passar tanto tempo no computador!"
Fui embora, contente e só me apetecia dar saltos... como os miúdos, de alegria!
quinta-feira, julho 11, 2013
quarta-feira, junho 12, 2013
sexta-feira, maio 31, 2013
sábado, março 23, 2013
Nunca é tarde para aprender, para (re)começar ou para... whatever!
a "quem" agradeci assim:
Gratitude is a quality similar to electricity: it must be produced and discharged and used up in order to exist at all.
William Faulkner
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
I Encontro Internacional Casa das Ciências
Os professores usam ou não usam a web para (com) os alunos?
Cornélia Castro, António Andrade, José Lagarto
(comunicação convidada)
Etiquetas:
casa das ciências,
conferências,
Cornélia,
Encontro,
Seminario
terça-feira, fevereiro 12, 2013
quinta-feira, janeiro 03, 2013
Que falta de imaginação! (para postar...)
Então vou contar uma história
Um dia destes fui "passear" e tive de pernoitar
Ao outro dia, ao pequeno-almoço encontro já sentadas, duas pessoas que cumprimento, a quem agradeço por diversas razões e etc.
Convidam-me para me sentar
Agradeço mas recuso de uma forma meio pateta, pouco consistente, balbucio não sei porquê
Porque tinha combinado fazer companhia (e vice-versa) a uma colega que ali estaria com o mesmo objetivo
Sento-me à espera
Aprecio a paisagem
Do alto do 8.º (ou seria 5.º?) andar avisto um edifício da cidade no qual encontro beleza
Aprecio o sol que entra pela sala adentro
E arrependo-me de não me ter sentado bem mais perto da janela
As duas pessoas entretanto acabam e vão-se
Ao lado fala-se muito em brasileiro
Um senhor resolve sentar-se na mesa mesmo ao lado da minha
Fico a pensar que não quererá sentir-se tão solitário já que havia imensas mesas na sala pouco cheia
Não mete conversa - chegou a parecer-me que o faria - e sai primeiro de que eu
(para o mesmo sítio, pois haveria de "tropeçar" nele mais tarde)
Começa a fazer-se tarde
A colega não aparece
Não a vislumbro na sala
Hora de saída então
À espera do elevador para descer
E ei-la
Ok
Deve ter ficado atrás de uma coluna, penso eu
Tivemos o dia todo para conversar, almoço inclusive, num dia cheio de coisas boas como o sol da cidade grande, por exemplo...
:-)
Um dia destes fui "passear" e tive de pernoitar
Ao outro dia, ao pequeno-almoço encontro já sentadas, duas pessoas que cumprimento, a quem agradeço por diversas razões e etc.
Convidam-me para me sentar
Agradeço mas recuso de uma forma meio pateta, pouco consistente, balbucio não sei porquê
Porque tinha combinado fazer companhia (e vice-versa) a uma colega que ali estaria com o mesmo objetivo
Sento-me à espera
Aprecio a paisagem
Do alto do 8.º (ou seria 5.º?) andar avisto um edifício da cidade no qual encontro beleza
Aprecio o sol que entra pela sala adentro
E arrependo-me de não me ter sentado bem mais perto da janela
As duas pessoas entretanto acabam e vão-se
Ao lado fala-se muito em brasileiro
Um senhor resolve sentar-se na mesa mesmo ao lado da minha
Fico a pensar que não quererá sentir-se tão solitário já que havia imensas mesas na sala pouco cheia
Não mete conversa - chegou a parecer-me que o faria - e sai primeiro de que eu
(para o mesmo sítio, pois haveria de "tropeçar" nele mais tarde)
Começa a fazer-se tarde
A colega não aparece
Não a vislumbro na sala
Hora de saída então
À espera do elevador para descer
E ei-la
Ok
Deve ter ficado atrás de uma coluna, penso eu
Tivemos o dia todo para conversar, almoço inclusive, num dia cheio de coisas boas como o sol da cidade grande, por exemplo...
:-)
quarta-feira, novembro 28, 2012
Quimicar é preciso...
(...) A natureza e a qualidade da ciência e da tecnologia, referenciada nos resumos publicados neste volume, demonstra amplamente o vigor e o entusiasmo posto pelos intervenientes ao serviço da Química (...)
in Prefácio, p. iv, por José Alcides Peres
É para nós, por isso, importante termos sido escolhidos para fazermos parte deste livro de resumos na Área Educação e Ensino da Química.
Porque somos vigorosos e entusiasmados.
Porque somos vigorosos e entusiasmados.
Nem todos são...
:-)
:-)
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terça-feira, novembro 27, 2012
segunda-feira, novembro 19, 2012
sábado, outubro 27, 2012
quarta-feira, outubro 17, 2012
quinta-feira, outubro 11, 2012
Num encontro sobre pedagogia social...
Duas notas:
1. Volto à universidade para um encontro sobre Pedagogia Social.
Há quem interpele "Tu aqui?". Faz todo o sentido. Como educadora que devo ser. E porque trabalho numa organização e num meio carenciado e conheço os muitos problemas.
Muitos temas. Muitos oradores. Dou por mim a pensar que o ministério diminuiu há muito a possibilidade de os professores participarem em atividades de formação de apenas algumas horas. Os diretores das escolas, no exercício de uma autonomia, completamente estreita nos seus horizontes, coartam as diminutas possibilidades permitidas pelo ministério com o argumento das "razões pedagógicas".
No entanto, devia ser obrigatório, ter de ir de vez em quando à universidade ouvir quem investiga. Na escola, fechados nos seus muros, temos pouco tempo para investigar, para estudar. Dizemos frases feitas, à pressa, de uma vox populi pouco reflexiva e pensante, para justificar realidades. Desconhecemos a investigação e falamos por experiência, a nossa, sem considerarmos a do coletivo que é toda esta sociedade.
Tenho estudado muito nos últimos anos.
Mas dou por mim a pensar que cada vez sei melhor o quanto não sei. Ouço atenta quem sabe, na sua especialidade. Revisito o óbvio, "esquecido" algures na minha inteligência.
A escola, um lugar de inteligências e talentos, está amordaçada e impedida, por normativos legais, por questões ditas "pedagógicas", por questões ditas "financeiras" de se atualizar, de se reinventar.
Que pena! Que triste! Os educadores que se esforçam para estudar são uma minoria e perseguidos pelos outros.
Que pena! Que tristeza!
Porque o futuro não é só comprometido pela crise do dinheiro... Que pena! Que tristeza!
A escola da experiência não é suficiente. Tem de ser ancorada na vivência dos resultados da investigação. Devia ser obrigatória a formação contínua, sempre que o professor quisesse...
Mas é tudo ao contrário. Numa sociedade que se autoapelida de democrática, impera a tirania de quem manda.
Mais tarde, em casa, falando com uma colega, conta-me ela, que o diretor da sua organização proibiu os professores de faltarem. Nem os dias que a lei permite. Só por doença. Porque um dos parâmetros da avaliação do diretor é o número de faltas dos docentes que dirige.
Ninguém contraria.
Que pena! Que tristeza! Que hipocrisia!
2. Revejo uma ex-aluna minha, de há muitos anos, num curso à época designado de Técnico Profissional de Química.
É professora de FQ há muito, minha colega de profissão, portanto.
Recordo muito bem as aulas - eram muitas - a simpática turma, a cara gaiata da aluna e as questões que colocava nas aulas.
Encontrara-a há uns tempos na universidade e dissera-me que fazia mestrado.
Quando a vi, chamei-lhe mestre.
Achei-a fisicamente diferente mas não percebia porquê.
Que não. Interrompera o mestrado pois tivera dois filhos.
Gargalhamos. Acontece a muitas.
Dois rapazes com 19 meses de diferença (percebi por que a tinha achado diferente...)
O primeiro custou muito a conseguir. Foram precisos muitos tratamentos. O segundo foi super fácil :)
Do primeiro, esteve o tempo todo sem trabalhar, em repouso.
A posteriori pensei que não lhe tinham dito que esteve um ano letivo inteiro sem trabalhar, sem fazer nada e a ganhar o ordenado... (como me dizem a mim).
Teve sorte.
Quanto ao mestrado, vai reatá-lo para acabar.
Mas não disse nada na escola.
No início dissera. As reacções dos colegas não foram as melhores...
Agora só vai dizer no fim, quando tiver o grau.
Que pena! Que tristeza!
Que alma humana tão inacabada...
1. Volto à universidade para um encontro sobre Pedagogia Social.
Há quem interpele "Tu aqui?". Faz todo o sentido. Como educadora que devo ser. E porque trabalho numa organização e num meio carenciado e conheço os muitos problemas.
Muitos temas. Muitos oradores. Dou por mim a pensar que o ministério diminuiu há muito a possibilidade de os professores participarem em atividades de formação de apenas algumas horas. Os diretores das escolas, no exercício de uma autonomia, completamente estreita nos seus horizontes, coartam as diminutas possibilidades permitidas pelo ministério com o argumento das "razões pedagógicas".
No entanto, devia ser obrigatório, ter de ir de vez em quando à universidade ouvir quem investiga. Na escola, fechados nos seus muros, temos pouco tempo para investigar, para estudar. Dizemos frases feitas, à pressa, de uma vox populi pouco reflexiva e pensante, para justificar realidades. Desconhecemos a investigação e falamos por experiência, a nossa, sem considerarmos a do coletivo que é toda esta sociedade.
Tenho estudado muito nos últimos anos.
Mas dou por mim a pensar que cada vez sei melhor o quanto não sei. Ouço atenta quem sabe, na sua especialidade. Revisito o óbvio, "esquecido" algures na minha inteligência.
A escola, um lugar de inteligências e talentos, está amordaçada e impedida, por normativos legais, por questões ditas "pedagógicas", por questões ditas "financeiras" de se atualizar, de se reinventar.
Que pena! Que triste! Os educadores que se esforçam para estudar são uma minoria e perseguidos pelos outros.
Que pena! Que tristeza!
Porque o futuro não é só comprometido pela crise do dinheiro... Que pena! Que tristeza!
A escola da experiência não é suficiente. Tem de ser ancorada na vivência dos resultados da investigação. Devia ser obrigatória a formação contínua, sempre que o professor quisesse...
Mas é tudo ao contrário. Numa sociedade que se autoapelida de democrática, impera a tirania de quem manda.
Mais tarde, em casa, falando com uma colega, conta-me ela, que o diretor da sua organização proibiu os professores de faltarem. Nem os dias que a lei permite. Só por doença. Porque um dos parâmetros da avaliação do diretor é o número de faltas dos docentes que dirige.
Ninguém contraria.
Que pena! Que tristeza! Que hipocrisia!
2. Revejo uma ex-aluna minha, de há muitos anos, num curso à época designado de Técnico Profissional de Química.
É professora de FQ há muito, minha colega de profissão, portanto.
Recordo muito bem as aulas - eram muitas - a simpática turma, a cara gaiata da aluna e as questões que colocava nas aulas.
Encontrara-a há uns tempos na universidade e dissera-me que fazia mestrado.
Quando a vi, chamei-lhe mestre.
Achei-a fisicamente diferente mas não percebia porquê.
Que não. Interrompera o mestrado pois tivera dois filhos.
Gargalhamos. Acontece a muitas.
Dois rapazes com 19 meses de diferença (percebi por que a tinha achado diferente...)
O primeiro custou muito a conseguir. Foram precisos muitos tratamentos. O segundo foi super fácil :)
Do primeiro, esteve o tempo todo sem trabalhar, em repouso.
A posteriori pensei que não lhe tinham dito que esteve um ano letivo inteiro sem trabalhar, sem fazer nada e a ganhar o ordenado... (como me dizem a mim).
Teve sorte.
Quanto ao mestrado, vai reatá-lo para acabar.
Mas não disse nada na escola.
No início dissera. As reacções dos colegas não foram as melhores...
Agora só vai dizer no fim, quando tiver o grau.
Que pena! Que tristeza!
Que alma humana tão inacabada...
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