@Digit@l Pixel

It is not enough to have knowledge, one must also apply it.
It is not enough to have wishes, one must also accomplish
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Johann von Goethe


Sorriso..., inquietude, persistência, energia, conhecimento, acção, querer, determinação, resiliência... sempre!
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segunda-feira, janeiro 12, 2015

A música do blog....................................................

Faz agora 6 anos.
Voltei aos bancos da Universidade.
Primeiro para uma pós-graduação.
Depois para um doutoramento (durante 4 meses foram concomitantes).
Na última aula de uma unidade da parte curricular do PhD, suspirei alto que seria a última vez que me sentaria num "banco de escola".
Claro que descontei todas as vezes que ainda terei de ir à universidade ou a outro sítio qualquer para a formação contínua obrigatória.
Mas... tenho a sensação que voltarei de outro modo à Universidade.
Não faço ideia como já que há muito que deixei de fazer planos e deixo a vida ir acontecendo...
Mas às vezes acerto... no meio do desacerto.
E... bolas! O que estudei e trabalhei estes últimos 6 anos!!!
[a música é do genérico final do admirável filme Locke]
[A música é muito peace to my soul; o ar solarengo temperado também é mas ainda tarda um pouquinho...]

terça-feira, fevereiro 23, 2010

"Dedico-te este vídeo por seres uma mulher de objectivos. Bjs."


Porque partilhamos vivências e porque me interrogaram, me questionaram e me pediram conselhos.
(só devia dar se mos pedem; muito melhor, muito melhor...)
Obrigada Olinda!

sábado, janeiro 23, 2010

Recordando...

"The mediocre teacher tells.
The good teacher explains.
The superior teacher demonstrates.
The great teacher inspires." »

William Arthur Ward

...a propósito de um aula, há um ano atrás...

quinta-feira, janeiro 07, 2010

Tenho de estudar o estudo...

E-escolas. 91% dos aderentes já tinham computador em casa

Estudo da Autoridade Nacional de Comunicações revela que mais 80 % dos aderentes ao e-escolas já tinham acesso à internet

A intenção era democratizar o acesso às novas tecnologias, permitindo que os alunos do 5.º ao 12.º ano adquirissem um portátil e internet móvel a preços reduzidos. No entanto, o programa e-escola, que o primeiro-ministro José Sócrates classificou como "provavelmente o mais ambicioso e o mais importante" do Plano Tecnológico, acabou por ter um efeito inesperado: 91% dos alunos que aderiram já tinham computador e/ou internet em casa. Ou seja, o e-escola foi aproveitado por quem já tinha contacto com a informática e não pelos info-excluídos que era suposto beneficiar.
As conclusões são do "Estudo sobre a adesão e o impacto das e-iniciativas", conduzido pela KPMG a pedido da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), divulgado ontem. Segundo o relatório, o e-escola abrange 470 mil alunos (dados de Outubro de 2009), o que corresponde a menos de 50 % do universo potencial.
"Os aderentes revelam ser um grupo de indivíduos que já demonstrava familiaridade com o universo informático, no momento anterior à adesão à e-escola", lê-se no relatório, que sublinha ainda que "a esmagadora maioria dos lares já possuía computadores e acesso à internet (91,1 % e 82,4 %, respectivamente)". Os consultores explicam que se "tratava de um grupo cuja mobilidade informática era menor". Esta falha, a par dos preços competitivos da oferta, é um dos principais motivos para adesão ao programa.
O documento revela ainda que grande parte das famílias já tinha intenção de comprar um portátil no ano a que se refere a adesão ao programa. "Porventura, a iniciativa e-escola terá representado, para os aderentes, a antecipação na satisfação de uma necessidade que já estava identificada, pelo menos, por 50,0 % das famílias", refere o relatório.
De salientar também que mais de 35 % dos alunos que não aderiram ao e-escola não têm computador, o que reforça a ideia de que o programa foi mais apelativo para quem já tinha acesso à tecnologia. Ou seja: "mais do que potenciar a difusão informática entre estes alunos", assinala o estudo, o e-escola "terá contribuído para melhorar as condições de utilização e acesso à internet daqueles que já apresentavam um registo de utilização bastante assinalável".
Feitas as contas, o programa que serviu para que as operadoras móveis saldassem a sua dívida pela atribuição de licenças UMTS (sendo que a TMN devia a maior parcela, por isso dominou a oferta) só contribuiu para que 8,9 % dos alunos passassem a dispor de computador e para que 17,6 % obtivessem acesso à net.
Outro indicador inesperado é o local de utilização do portátil: não em situações de mobilidade, como na escola ou na biblioteca, mas em casa. "Não houve mudanças assinaláveis."
Ainda assim, as conclusões do estudo são positivas. A adesão foi mais significativa nas classes média e média baixa e mais no Interior que no Litoral, algo que Sócrates pretendia. Os alunos referem que o portátil melhorou as suas actividades diárias e o estudo conclui uma "satisfação elevada" com o programa.

Ana Rita Guerra, Jornal i, 07 Jan 2010