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sexta-feira, agosto 14, 2015
sexta-feira, junho 05, 2015
Música do blog
I'd rather stand tall
Than live on my knees
'Cause I'm a conqueror
And I won't accept defeat
Try telling me no
One thing about me
Is I'm a conqueror
I am a conqueror
Bom, sou às vezes. Muitas vezes.
Dizem-me que às vezes é preciso desistir.
Tenho que aprender isso.
Than live on my knees
'Cause I'm a conqueror
And I won't accept defeat
Try telling me no
One thing about me
Is I'm a conqueror
I am a conqueror
Bom, sou às vezes. Muitas vezes.
Dizem-me que às vezes é preciso desistir.
Tenho que aprender isso.
quinta-feira, maio 14, 2015
segunda-feira, março 16, 2015
Espírito no blog
Tenho de recomeçar com as minhas atividades pro bono
(até já me comprometi para cumprir)
E...
...tenho que regressar à escrita...
A música serve para inspirar...
A imagem para respirar...
(até já me comprometi para cumprir)
E...
...tenho que regressar à escrita...
A música serve para inspirar...
A imagem para respirar...
sexta-feira, março 13, 2015
A música do blog
Where our eyes are never closing
Hearts are never broken
And times are forever frozen still
Hearts are never broken
And times are forever frozen still
e etc...........................
quarta-feira, fevereiro 18, 2015
A música do blog
... a tentar emergir para a temperatura normal, com apenas a previsão de quando poderá acontecer...
segunda-feira, janeiro 12, 2015
A música do blog....................................................
Faz agora 6 anos.
Voltei aos bancos da Universidade.
Primeiro para uma pós-graduação.
Depois para um doutoramento (durante 4 meses foram concomitantes).
Na última aula de uma unidade da parte curricular do PhD, suspirei alto que seria a última vez que me sentaria num "banco de escola".
Claro que descontei todas as vezes que ainda terei de ir à universidade ou a outro sítio qualquer para a formação contínua obrigatória.
Mas... tenho a sensação que voltarei de outro modo à Universidade.
Não faço ideia como já que há muito que deixei de fazer planos e deixo a vida ir acontecendo...
Mas às vezes acerto... no meio do desacerto.
E... bolas! O que estudei e trabalhei estes últimos 6 anos!!!
[a música é do genérico final do admirável filme Locke]
Voltei aos bancos da Universidade.
Primeiro para uma pós-graduação.
Depois para um doutoramento (durante 4 meses foram concomitantes).
Na última aula de uma unidade da parte curricular do PhD, suspirei alto que seria a última vez que me sentaria num "banco de escola".
Claro que descontei todas as vezes que ainda terei de ir à universidade ou a outro sítio qualquer para a formação contínua obrigatória.
Mas... tenho a sensação que voltarei de outro modo à Universidade.
Não faço ideia como já que há muito que deixei de fazer planos e deixo a vida ir acontecendo...
Mas às vezes acerto... no meio do desacerto.
E... bolas! O que estudei e trabalhei estes últimos 6 anos!!!
[a música é do genérico final do admirável filme Locke]
[A música é muito peace to my soul; o ar solarengo temperado também é mas ainda tarda um pouquinho...]
segunda-feira, dezembro 22, 2014
A música do blog...
Don't let me change my heart,
Keep me set apart
From all the plans they do pursue.
And I, I don't mind the pain
Don't mind the driving rain
I know I will sustain
(letra © Bob Dylan)
quarta-feira, dezembro 10, 2014
sexta-feira, novembro 14, 2014
terça-feira, julho 15, 2014
domingo, outubro 14, 2012
segunda-feira, agosto 27, 2012
segunda-feira, julho 23, 2012
domingo, julho 08, 2012
Pictures of life
Outro dia vi um filme para desanuviar do trabalho que é muito e muito intenso, um filme baseado numa história real sobre coisas que podem acontecer com o nosso cérebro e sobre as quais nunca tinha pensado que pudessem acontecer
Ouvi esta música e identifiquei os The Cure
Não eram grupo que tivesse apreciado muito no seu tempo mas gostei desta melodia
Hoje repesquei-a
Em ano de renovação, já passado mais de meio, lembrei-me de algumas pictures of life e de como tudo passa tão, mas tão depressa...
A renovação vai continuar
Não há tempo para acomodar
Só me apetece andar para a frente...
No retrovisor... pictures of life....
Ouvi esta música e identifiquei os The Cure
Não eram grupo que tivesse apreciado muito no seu tempo mas gostei desta melodia
Hoje repesquei-a
Em ano de renovação, já passado mais de meio, lembrei-me de algumas pictures of life e de como tudo passa tão, mas tão depressa...
A renovação vai continuar
Não há tempo para acomodar
Só me apetece andar para a frente...
No retrovisor... pictures of life....
quarta-feira, maio 02, 2012
quinta-feira, janeiro 12, 2012
terça-feira, janeiro 10, 2012
E o tempo passa...
Há três anos, no mês de Janeiro, iniciámos aquilo que sempre designamos por PG.
Éramos cerca de 25.
Uma turma a estrear uma formação especializada acabada de criar, em tema emergente.
Uma turma muito, mas muito peculiar (já fiz parte de algumas mas esta... muito peculiar, mesmo)
Não nos conhecíamos.
A PG foi muito exigente.
A unir-nos, o sermos professores.
Aulas, muitas.
Horas imensas.
Sextas e sábados.
(o que leva professores, cheios de trabalho, a sacrificarem também os sábados, à procura de mais conhecimento? porque são diferentes de tantos outros?)
Intervalos de troca de ideias.
Aulas em que a planificação dos professores era completamente subvertida pela "participação" dos alunos.
(Recordo que fazia montes de comentários e perguntas muito "impertinentes" - havia uma colega que dizia que eu devia estar calada porque os professores ficavam com má impressão - (eu dizia-lhe que era muito inconsciente, dava uma gargalhada e... continuava com a minha impertinência).
O que ouvia interpelava imenso o meu pensamento, a minha consciência. Durante aquelas aulas, de que não perdia pitada, os meus neurónios mexiam-se tanto, que às vezes nem conseguia ficar quieta no meu lugar. Dava por mim a pensar: "Mas onde estive eu estes últimos 8 anos?!"
O meu lugar, "a minha carteira", foi sempre o mesmo, lá mais para o fundo para ver bem as apresentações, do princípio ao fim das aulas presenciais.
Lembro-me de dar conta, de repente, que muitos mudaram de lugar e, a dada altura, estava rodeada de "conforto".
Lembro-me de me lembrar de tirar fotos para mais tarde recordar.
Numa das aulas, levantei-me e subi para cima das cadeiras primeiro, das mesas depois, para fotografar o sentir das nossas aulas.
Os colegas ficaram estupefactos e alternavam o olhar entre mim e a Professora.
A Professora tinha concordado com a minha proposta prévia e lembro-me de ter respondido prazenteiramente: "Claro Cornélia. Eu nasci para o palco!" E rimo-nos as duas.
Depois de novo, quando a Professora explicou por que é que eu estava em cima da mesa a disparar.
Gosto muito destas partidas. São brincadeiras e interrupções que em nada beliscam o saber. Pelo menos, o meu. Gosto muito deste nonsense.
Quando sou eu a responsável pelas turmas, quando dou aulas, gosto de ir percebendo, aos pouquinhos, quando é que posso surpreender os alunos (normalmente resulta; às vezes não gostam...)
A meio da PG, surge a hipótese de fazer doc. Não penso muito.
Decido.
Concorro.
Sou aceite.
Tive de conciliar as aulas e os trabalhos de ambos os cursos mas as aprendizagens já efetuadas na PG deram-me uma base muito confortável para o doc e depois... acho que sou lenta mas tenho muita capacidade de trabalho. Não sei se isso é bom, quer dizer, em alguns contextos, até nem é nada bom, pensando melhor. Torno-me impaciente, acho que já devíamos ir mais à frente. Sim, grande defeito este...
Alguns poucos colegas dos mais próximos resolvem seguir para mestrado.
Cheios de medo.
Alguns desistiram.
Mas hoje e ontem, passados 3 anos, duas colegas apresentam as suas provas de mestrado.
À OB não vou perdoar não me ter avisado, sabendo que eu queria assistir.
À CD agradeço ter-me avisado.
Um tema muito bonito (que ela sabe que gosto).
E a oportunidade de ouvir uma arguente... de que gostei muito: críticas muito subtis, elogios declarados, propostas de trabalho futuro.
Perguntava eu às 2 colegas "Já pensaram se pensaram há 3 anos que hoje iriam estar aqui, neste ponto, com uma PG e um mestrado feitos?"
Numa tese onde se falou do poder das metáforas para ensinar e aprender
Éramos cerca de 25.
Uma turma a estrear uma formação especializada acabada de criar, em tema emergente.
Uma turma muito, mas muito peculiar (já fiz parte de algumas mas esta... muito peculiar, mesmo)
Não nos conhecíamos.
A PG foi muito exigente.
A unir-nos, o sermos professores.
Aulas, muitas.
Horas imensas.
Sextas e sábados.
(o que leva professores, cheios de trabalho, a sacrificarem também os sábados, à procura de mais conhecimento? porque são diferentes de tantos outros?)
Intervalos de troca de ideias.
Aulas em que a planificação dos professores era completamente subvertida pela "participação" dos alunos.
(Recordo que fazia montes de comentários e perguntas muito "impertinentes" - havia uma colega que dizia que eu devia estar calada porque os professores ficavam com má impressão - (eu dizia-lhe que era muito inconsciente, dava uma gargalhada e... continuava com a minha impertinência).
O que ouvia interpelava imenso o meu pensamento, a minha consciência. Durante aquelas aulas, de que não perdia pitada, os meus neurónios mexiam-se tanto, que às vezes nem conseguia ficar quieta no meu lugar. Dava por mim a pensar: "Mas onde estive eu estes últimos 8 anos?!"
O meu lugar, "a minha carteira", foi sempre o mesmo, lá mais para o fundo para ver bem as apresentações, do princípio ao fim das aulas presenciais.
Lembro-me de dar conta, de repente, que muitos mudaram de lugar e, a dada altura, estava rodeada de "conforto".
Lembro-me de me lembrar de tirar fotos para mais tarde recordar.
Numa das aulas, levantei-me e subi para cima das cadeiras primeiro, das mesas depois, para fotografar o sentir das nossas aulas.
Os colegas ficaram estupefactos e alternavam o olhar entre mim e a Professora.
A Professora tinha concordado com a minha proposta prévia e lembro-me de ter respondido prazenteiramente: "Claro Cornélia. Eu nasci para o palco!" E rimo-nos as duas.
Depois de novo, quando a Professora explicou por que é que eu estava em cima da mesa a disparar.
Gosto muito destas partidas. São brincadeiras e interrupções que em nada beliscam o saber. Pelo menos, o meu. Gosto muito deste nonsense.
Quando sou eu a responsável pelas turmas, quando dou aulas, gosto de ir percebendo, aos pouquinhos, quando é que posso surpreender os alunos (normalmente resulta; às vezes não gostam...)
A meio da PG, surge a hipótese de fazer doc. Não penso muito.
Decido.
Concorro.
Sou aceite.
Tive de conciliar as aulas e os trabalhos de ambos os cursos mas as aprendizagens já efetuadas na PG deram-me uma base muito confortável para o doc e depois... acho que sou lenta mas tenho muita capacidade de trabalho. Não sei se isso é bom, quer dizer, em alguns contextos, até nem é nada bom, pensando melhor. Torno-me impaciente, acho que já devíamos ir mais à frente. Sim, grande defeito este...
Alguns poucos colegas dos mais próximos resolvem seguir para mestrado.
Cheios de medo.
Alguns desistiram.
Mas hoje e ontem, passados 3 anos, duas colegas apresentam as suas provas de mestrado.
À OB não vou perdoar não me ter avisado, sabendo que eu queria assistir.
À CD agradeço ter-me avisado.
Um tema muito bonito (que ela sabe que gosto).
E a oportunidade de ouvir uma arguente... de que gostei muito: críticas muito subtis, elogios declarados, propostas de trabalho futuro.
Perguntava eu às 2 colegas "Já pensaram se pensaram há 3 anos que hoje iriam estar aqui, neste ponto, com uma PG e um mestrado feitos?"
Numa tese onde se falou do poder das metáforas para ensinar e aprender
e na qual a arguente lembrou este filme...
E porque... esta prof de FQ também acha que sim...
E como disse um colega no FB há pouco "Que vontade de rever o filme!"
Gosto sempre de ir/voltar à Universidade a estas comunhões de ideias.
Saímos sempre mais revigorados.
Vou fazê-lo enquanto puder...
(Na última aula da última unidade curricular do doc disse, já com saudades, "Tão cedo não volto aos bancos de escola..."
Sei lá!
Quem sabe...?)
E porque... esta prof de FQ também acha que sim...
E como disse um colega no FB há pouco "Que vontade de rever o filme!"
Gosto sempre de ir/voltar à Universidade a estas comunhões de ideias.
Saímos sempre mais revigorados.
Vou fazê-lo enquanto puder...
(Na última aula da última unidade curricular do doc disse, já com saudades, "Tão cedo não volto aos bancos de escola..."
Sei lá!
Quem sabe...?)
sexta-feira, dezembro 23, 2011
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