@Digit@l Pixel

It is not enough to have knowledge, one must also apply it.
It is not enough to have wishes, one must also accomplish
.
Johann von Goethe


Sorriso..., inquietude, persistência, energia, conhecimento, acção, querer, determinação, resiliência... sempre!

domingo, julho 31, 2011

What a great coincidence!

New Technologies and the Future of Learning
View more presentations from Steve Wheeler

É o que faz ser multitasker.
Estava  a ler e a escrever sobre "isto"
E a ler o meu e-journal
E espreito esta "notícia"...
Não me "apetece" ir a Lx ouvir o Steve Wheeler porque tenho tanto que fazer.. mas se calhar até vou
Quem faz uma apresentação destas
Só pode ser "boa" pessoa
:-)

Brand new...

Nada a ver com procrastinar...

Nunca trabalhei assim.
Detesto o trabalho sob pressão
(Dizem que não fico muito suportável, acho)
Fui sempre responsável e planificadora e era tudo feito como devia ser
O trabalho tem aumentado - de há uns tempos a esta parte, por escolha própria e bons acasos - e se não aumentar... sou eu que o arranjo (a idade torna-nos mais criativos?!)
Vai daí que...
Aprendi a trabalhar de outra forma
Não tem corrido (muito) mal e dou-me conta de competências que achava que, eventualmente, não teria...
A imagem é só porque me fez pensar como às vezes se trabalha, por causa de... outros trabalhos
Pode ficar aqui agora
Era suposto estar de férias. Estou oficialmente. Mas muito trabalho ainda por concretizar
Vai daí que...

Há quanto tempo não ouvia isto...


O George Siemens escrevia hoje no seu blogue - mas que irónico - que o social media não tem interesse nenhum a não ser entretê-lo, por exemplo, quando está em viagem.
Algum espanto ao ler isto mas, pronto, todos temos os nossos dias de menor inspiração e além disso, esta escrita do G Siemens, considerando o seu ponto de vista, também não tem interesse nenhum, logo nada de preocupações...
Lembrei-me disto a propósito deste poema do Joaquim Pessoa. Tenho poemas dele que não leio há 25 anos, ou por aí... o que será feito dele?
Enquanto lia o meu e-journal, surgiu-me um poema do J Pessoa no Youtube mas não um dos meus preferidos. Procurei outros e encontrei este cantado pela Tonicha, também há muitos anos. Nessa altura, apareceram mais poemas musicados do J Pessoa e há um outro que tenho de encontrar, logo que me lembre do nome do cantor (acabei de me lembrar!)
O social media não tem interesse nenhum.
De todo.
Absolutamente.
Não fora o social media e eu não leria um G Siemens menos inspirado e dar-me-ia conta de que um Prof também diz "asneiras", não re/leria tanta poesia ou ouviria e/ou redescobriria/relembraria músicas - "coisas" que não interessam nada - , já para não falar de outras "coisas" importantes que dariam aqui uma lista enorme...
O social media não tem interesse nenhum... [apetece chamar o Professor lá de Athabasca para um hangout e desatar a falar sobre isto... :-)]

sexta-feira, julho 29, 2011

sábado, julho 23, 2011

O fácil fiz ontem
O difícil faço hoje
E o impossível farei amanhã
C Chaplin
[tem sido assim, de há uns tempos (largos) para cá...]


quarta-feira, julho 20, 2011

Hanging out... @G+

Hoje experimentamos o Hangout do G+.
A sala foi enchendo.
Eu era a única do meu género.
(parece que houve um antes, à hora marcada ontem - eu cheguei atrasada, tinha estado no Canada e tal, jantei... -  mas que não funcionou, os PCs cracharam  e tal... eheheh. Mas este correu super bem).
Quem chegou atrasado não teve falta.
Estivemos 10, porque não dá para mais... por ora.
Um amigo brasileiro.
Um português que está na Bélgica
Um pt curioso a observar.
Os restantes a trabalhar.
Concluimos que é tão interactivo que os "alunos" podem sabotar o trabalho do "professor"... :)
Ou aprenderem o que quiserem.
Ou ensinar antes o que quiserem.
Temos de ter mais aulas...



terça-feira, julho 19, 2011

Nothing to do with my PhD or else except... just training my english with this huge voice... :-)

Na Fnac, NorteShopping, 15 de Julho de 2011 no lançamento de um livro no espaço habitual, desta vez com fotos muito giras do Serge Gainsburg e da Jane Birkin



Encontrei de novo o Lino Oliveira, após o Seminário da TechMinho, na Exponor em Abril.
Já com o livro autografado, acompanhou-me na espera na fila.
Falamos de quê?
Ora...
Só podia ser da vida académica, a dele, "académica"  a minha.
E sobre ensinar e aprender  e Educação, conversa que duraria para lá da apresentação do livro.
Encontro também com a Adelina Silva.
Três doutorandos todos diferentes: um informático, quase, quase Doutor, uma antropóloga-doutoranda professora e moi...

Apenas conhecia a Paula Peres por imagem.
O Professor Paulo Pimenta, conhecido da UCP  e de outras andanças que o doutoramento proporciona.
Muito simpáticos os dois, autografaram o meu livro, o último do stock da Fnac, naquela noite.
Gostei da iniciativa e da ideia.
Nada open mas...
:-)

Teorias e práticas de B-Learning, Fnac, 15 de Julho de 2011

domingo, julho 17, 2011

terça-feira, julho 12, 2011

Ainda o XII Encontro Nacional da SPQ...

Hoje fui ver as fotos na página do FB
E um centenário... não se comemora muitas vezes... :)

E encontrei-me aqui, a falar com a Prof Clementina Teixeira cujas descobertas experimentei muitas vezes nas minhas aulas laboratoriais para encantar os alunos. Disse-lho. Sorriu e emitiu uma interjeição de contentamento.
Pôs-me a par das suas novas descobertas. Para eu experimentar, quando regressar, se regressar...
(Um dia, há muitos anos, tantos que não sei quantos, lembro que conversamos por mail; imaginava lá que a encontraria aqui... mas foi o acaso que a fez interessar-se pela cristalização em suportes rugosos, foi o acaso que me fez ler a notícia da sua descoberta no Expresso, foi o acaso que levou a este nosso encontro em 2011)...
:-)

domingo, julho 10, 2011

Creative Commons

Web 3.0...

Marc Prensky...

Fiz o download do original, in english.Mas fica aqui este para quem preferir o espanhol.
Sabiduría Digital , Digital Wisdom por Marc Prensky
 

View more documents from mariana affronti

Problem Based Learning at Stenden University

quarta-feira, julho 06, 2011

terça-feira, julho 05, 2011

Porque gosto da Primavera...

"Se soubesse que amanhã morria..."
eu cá não ia achar piada nenhuma...
Pedro Lamares, fantástico como diseur...

Haja luz!

Um livro delicioso, para ser saboreado lentamente, ao correr das horas dos dias cinzentos e das noites frias, junto a uma lareira acesa. Há um prazer puro para os olhos e para os recônditos da mente ao longo de cada capítulo. E faz-se luz no fim de cada capítulo. A alquimia inovadora de Jorge Calado é um triunfo.
ANTÓNIO DAMÁSIO, Dornsife Professor of Neuroscience, University of Southern Califórnia

Ninguém, senão o Jorge Calado, poderia ter criado um livro tão sedutor e tão ricamente ilustrado. Porque nenhum outro cientista ou historiador do nosso tempo seria capaz de se dedicar à tarefa com as paixões combinadas de Calado – a sua paixão pela ciência, sem dúvida, mas também as paixões pelas imagens e pelas palavras, pelo detalhe pessoal e pelo toque operático. O que distingue esta digressão fascinante através da química (e das outras ciências) são as ligações à cultura. E a verve com que está escrito este livro maravilhoso!
ROALD HOFFMANN, químico e escritor, Prémio Nobel de Química

No meu programa social no Encontro da SPQ, comprei livros, 
falei com os autores, 
gastei € (mas também não fui à feira do livro este ano...) , 
em tempos de crise...
Mas gostei de ouvir o autor dizer que se começa a ler este livro onde se quer, ao acaso e logo ali abriu  algumas páginas e começou a lê-las, 

ele que podia ter tido como professor de CFQ Rómulo de Carvalho mas que teve outro... 
Uma história, logo ali, surpreendente!
E com uma dedicatória gira, fixe mesmo!
Porque  "A Química é quem mais ordena!"

Um autor... apaixonado (cada vez mais aprecio isso, sim, pessoas apaixonadas...)

Uma semana de tempo...

Exactamente no espaço e no tempo de uma semana...
Uma ida a Lisboa, num seminário com especialistas nacionais e internacionais sobre recursos educativos digitais - âmbito: Tese
Uma estadia na Guarda para apresentação de uma comunicação sobre autoavaliação de escolas e um trabalho que de repente passou a artigo - âmbito: Educação e preocupações em geral sobre a organização escola
(acabei por moderar  a sessão - moderadora de substituição e...
encontrar na rua uma ex-aluna minha de SPC. Sai do carro, depois de sonoros beijos em 2 rapazes, passo por ela e digo-lhe "Eu não te conheço de qualquer lado?" em tom desafiador e ela : "Olá professora! Bocê foi minha professora em Gondomar?".
:-)
Sim, tal qual.
Normal.
Estou lá há muitos anos.
Habituei-me... (ou se calhar não)
Passaram 6 ou 7 anos. Era gira que se fartava. Ela e o namorado, meu aluno também noutra turma. Acabada a escola secundária, acabado o namoro, como é o mais habitual. Não conseguira nota a FQ, nem a Mat, nem a...
Mudou-se para Gondomar e fez disciplinas de substituição - ainda falam do CNO...
Agora já acabou o 1.º ano de mestrado em Educação Física)
E a seguir, depois...
Em Braga para comunicar em painel, no XXII Encontro Nacional da SPQ - âmbito: área específica de ensino
E ainda... a chegada de mais um artigo para reviewing...
E um outro já "em fila para avaliação" - âmbito: Supervisão Pedagógica (vamos lá ver se tenho sorte...)
E tudo no espaço e no tempo de uma semana...

Cada vez há mais conhecimento e/ou mais acesso a ele.
Cada vez há mais especialização, para se saber alguma coisa neste oceano de conhecimento.
Mas...
Pensando nesta semana... será que estou no caminho certo?
Paradoxo, incoerência...
O tempo o dirá.

Time to take a breath
(porque férias, são ainda uma miragem...)

(as lyrics não têm nada a ver mas gosto da melodia
and... yes I'm a lucky girl... nevertherless)

segunda-feira, julho 04, 2011

Feromonas e isso...

Hesitei mas...
Comprei um livro.
Como se eu tivera pouco para ler...
Sobre "coisas" químicas
"Química do Amor e do Sexo"
Não... não foi por causa do título... :-)
Não vou aprender nada.
Não... também não é isso que estão a pensar...
A autora, conheço-a há muitos anos.
Mais velha do que eu mas vi-a crescer academicamente.
Conterrânea, aqui vizinha e minha prof na FFUP
(como um dia destes tenho de lá ir, pode ser que a encontre para autografar o livro)
A temática interessa-me há muito tempo, desde que a Prof falou numa das aulas das feromonas
(Há tantos anos.... xiiiiii)
Até escrevi um artigo para o jornal da escola sobre, há 2 ou 3 anos...
Na área da Química Orgânica, uma área forte no curso de C Farmacêuticas
Adrenalina, oxitocina, serotonina, moléculas, aminas, estrogénios, guanosina  e etc., etc. que a QO estuda moléculas com nomes giros
Uma síntese da literatura sobre este assunto ainda misterioso
Para quando me apetecer escrever de novo num qualquer jornal escolar e "seduzir" os alunos...
(Por isso disse que não ia aprender nada - um pouco pretenciosamente - atrás)
E gosto que os académicos das ciências científicas (ai que a prof RM vai-me dizer de novo...) escrevam livros diferentes
Ou que escrevam poemas e os leiam nas aulas (ou em palestras) para ensinar Química
Ou outras coisas que não digo... porque essa quero eu fazer!

Conteúdos:
  • Química endógena
  • Comunicação química no amor e no sexo
  • Moléculas exógenas intervenientes no amor e no sexo: medicamentos, cosméticos, alimentos
Público alvo:
  • Estudantes e Professores Universitários dos Cursos de Química e Ciências Farmacêuticas
  • Profissionais das áreas de Química e Ciências Farmacêuticas
  • Professores de Química do Ensino Secundário
  • Grande Público
Ou seja, um livro para todos... aprenderem um pouco mais de Química!

O ofício de professora...


Desde que adoptei este ofício de professora, dediquei-me muito à escola, ao trabalho, como entendo que deve ser.
Em (muito) poucos anos, leccionei todos os níveis de escolaridade, desde o 5.º ao 12.º ano e diversas (muitas, demasiadas) disciplinas.
E isto de ser professora de uma área em que o conhecimento é extremamente dinâmico, questiona-nos todos os dias sobre o que ensinar e partilhar com os nossos alunos...
Por outro lado, há sempre muito para "estudar" sobre a organização escola: como funciona, estar up-to-date com a legislação pois se estamos à espera que seja a própria escola onde trabalhamos a dar-nos a informação, bem cristalizamos no tempo. Foi sempre assim por onde passei.
Até que comecei a ficar surpresa porque é que os colegas vinham ter comigo sempre que queriam saber "coisas" de legislação sobre tudo e mais alguma coisa... Acabei por perceber e a surpresa deu lugar ao "pois..."
Após a conclusão do Mestrado, em 2000, continuei a dedicar-me, ainda mais conhecedora (sim, a formação dá-nos muita informação que transformamos em conhecimento), ao trabalho, à investigação, com os alunos e à escola.
Ainda não tinha apresentado as provas de Mestrado e já estava a fazer mais formação - que durou 2 anos -  no Ministério da Educação sobre os novos programas de Física e Química A que iriam entrar em vigor.
[Surgiu o concurso para essa formação, concorri, submeti-me às provas e entrevista na 24 de Julho, no Ministério da Educação e ...seleccionaram-me.]
Nesse âmbito, realizei imensa (imensa) formação, em regime de internato, por vezes, com colegas das Ciências Experimentais de todo o país e fui Acompanhante do Ensino Experimental das Ciências.
Quando comecei a leccionar os novos programas de Física e Química A, sabia perfeitamente como o devia fazer.
Complicado foi explicar aos colegas como devia ser, colegas com anos a ensinar os programas "antigos", com OGPs.
Nunca o consegui fazer.
Não o soube fazer.
Porque era do 4.º B (uma vez um colega do 4.º A - Física e Química -  disse que o 4.º B- Química e Física -  roubava lugares ao 4.º A) e leccionara, quase sempre, disciplinas prático-laboratoriais e tinha/sabia/conhecia/aprendera outra/s forma/s de pensar sobre o como se deve ensinar Ciência...
Até que surgiu a oportunidade de regressar aos "bancos de escola", com nova formação, numa área emergente: A Supervisão Pedagógica e Avaliação de Docentes.
Aprendi ainda mais sobre a escola, a Educação, a sua História e muitas estórias e sobre as pessoas que os alunos e os professores são, sobre a minha profissionalidade docente, numa formação especializada (muito) extremamente exigente.
Na escola, sozinha.
Tudo aos "berros" contra o concurso de titulares, contra a avaliação docente, contra as fichas, os objectivos individuais, contra o ministério, contra...
Muitos a marchar para Lisboa, com cartazes (e tintas pagas por quem?).
Reuniões gerais de profs com propaganda política...
Perdia-se tempo e energia (tão necessária a outras acções...) e depois, afinal, que a autonomia não existia e tal e era melhor fazer e cumprir... (depois de aborrecer os mais reflexivos!) 
Só nunca vi/ouvi "berrar" contra a falta de condições na escola para trabalhar, a falta de recurso a alguma autonomia, possível, contra a eterna frase "não há dinheiro" (nem para trocar lâmpadas, nem para os reagentes e equipamento laboratorial em falta), contra o facto de cada um, por si, não conseguir melhores resultados com os alunos.
Contra isso "berrei" eu.
Ao fim de 25 anos de carreira, fiquei definitivamente convicta, de que é preciso distanciamo-nos e "sair" de vez em quando da (nossa) escola para sentir/ouvir outros olhares/vozes/experiências porque as pessoas acomodam-se, cristalizam e...
A formação em supervisão estava a meio e surgiu a oportunidade de candidatura a doutoramento em Ciências da Educação (quando acabei o mestrado, alguém me perguntou se seguiria para doutoramento; fui peremptória: "agora só em Ciências da Educação").
Foi preciso esperar, porque as minhas decisões são sempre bem reflectidas (defeito genético ou "de fabrico", como costumo dizer), mas um dia estava no local certo, à hora certa, com a/s pessoa/s certa/s...
Mais de 25 anos passados sobre o início da minha actividade docente e continuo apostada na minha profissionalidade, sabendo, contudo que as situações de mesmidade continuarão e a alteridade de cada um continuará a ser, muitas vezes, desprezada, ignorada, espezinhada, torturada, numa demonstração de uma aflictiva tacanhez intelectual, moral e ética...
Nada a fazer.
Apenas continuar a seguir o caminho em que acredito.
Por isso, deixarei aqui, quando tiver tempo, memórias fotográficas das minhas boas e fascinantes vivências formativas (porque as com os alunos já estão cá), no encontro com outros que partilham as mesmas reflexões e preocupações sobre o ensinar e aprender nesta escola do séc. XXI...
Porque o "resto"... não interessa nada... 
17 de Maio de 2011
em www.corcastro.jimdo.com

Ao encontro da Química...

Porque o doutoramento é porque sou professora.
E, sobretudo, de Química.
Que faz 100 anos em Portugal.
E porque 2011 foi proclamado o Ano Internacional da Química.
E porque participei com 3 minhas ex-alunas num projecto, nesse âmbito, levado a cabo pelo Departamento de Química da Universidade de Évora.
(E num Internacional, algures, na Austrália...)
E porque à custa disso, a escola recebeu como prémio uma assinatura anual dos Boletins de 2011 da Sociedade Portuguesa de Química.
E porque com um trabalho de Química, multimédia, fui nomeada para o Prémio Casa das Ciências 2011, projecto da Fundação Calouste Gulbenkian.
E porque, à custa disso, a directora da escola recebeu um convite para ir a Lx à FCG (mas não foi).
E porque, por isso, fui convidada (e quase obrigada a aceitar) ser Representante da Casa das Ciências para o ano 20111/2012 (e tive de recusar um outro convite associado por... falta de tempo e tudo pro bono...).
E porque se celebra Marie Curie.
E porque decidi participar no XXII Encontro da SPQ com um poster (o último foi há 8 anos...)
E porque começou hoje, domingo, de tarde, esse Encontro.
E porque sou uma das únicas três comunicações em painel de professores "sozinhos", do ensino básico e secundário.
E porque todas, mas todas as outras comunicações são levadas a efeito pelos profs especialistas universitários da Química Analítica, Orgânica, Inorgânica, de Radicais Livres, e da Sociedade e Ensino e Aprendizagem de...
Aqui ficam, para memória futura...

CC, Braga, 2011


Esta última, um sabonete da fábrica Confiança, de Braga e uma pasta de documentação bem cheirosa... com um livro de Resumos pesado...

em 03 de Julho de 2011 e até 06...

domingo, julho 03, 2011

EDMEDIA 2011

http://www.scoop.it/t/edmedia-2011

#edmedia11 Lisboa

http://search.twitter.com/search?q=%23edmedia11

Tempo...

Que há o tal ideal de depois de realizarmos um empreendimento deixar uma determinada profissão para sermos nós próprios. 
Que é por exemplo o que falta aos reformados. 
Porque é que os reformados morrem tão facilmente? Porque quando eles deixam de ser os trabalhadores de um determinado sector eles apenas têm para viver a recordação disso.
E uma saudosa recordação. 
Porque cai sobre eles o tempo livre, que é a carga mais pesada que alguém pode ter na sua vida, e não lhes resta nenhuma ocupação, senão às vezes definharem molemente e melancolicamente num cafezinho, chupando um cigarrinho triste.
Agostinho da Silva (que acho que nunca se reformou...)
via www.terrear.blogspot.com

sexta-feira, julho 01, 2011

Professora, aluna, escrevente, "comunicadora" e outro multitasking... mental

E de como escrever também é "como as cerejas"...
Aqui há uns tempos descobri, através do FB e de uma colega das Ciências, uma Ning de FQ
Espreitei, isto é, inscrevi-me e descubro uma interessante partilha de conhecimento entre profs e alunos sobre FQ
Um trabalho elaborado no âmbito de um doutoramento, descubro a seguir.
A administradora é aluna de doutoramento, lá mais para o Sul do país e descobrimos que ambas éramos bolseiras do ME
Mais tarde, adicionou-me a um grupo fechado do FB, só para profs de FQ
Mais tarde ainda, num Congresso, encontro uma "amiga" comum na rede e não só, uma colega de escola da autora da Ning que está a fazer mestrado e a trabalhar no ME, destacada
No dia 28 foi dia de exame de FQ de 11.º ano
O grupo do FB discute e analisa o exame, critérios de correcção e as questões do costume, dúvidas de como corrigir certas questões  e isso...
Vou continuar "longe" da escola ou mais precisamente, longe dos alunos no próximo ano, pois a escola está sempre aqui e bem perto
Continuo sem sentir saudades. Tenho pensado nisso.
Tanto ano de escola, tanto ano na escola fazem com que a escola não tenha segredos já para mim?
Vêm aí mudanças - parece - mas antecipo a reacção dos colegas, da organização. Será isso?
Costumo dizer que quando regressar à escola, tudo vai estar diferente.
É. Vai. Até pode ser um mega-agrupamento. Sistemicamente até pode ficar ou estar diferente.
Mas as pessoas continuam as mesmas. As diferenças não vão ser assim tantas...
Eu vou estar diferente, aconteça o que acontecer.
Vou escrever. Vou passar a escrever. Não requerimentos, nem actas, nem relatórios, nem regulamentos ou outras coisas que tais. Quer dizer, vou fazer isso "de olhos fechados".
Mas vou escrever, de olhos bem abertos, sobre tudo o que aprendi a "ver".
Se acabar o doutoramento, em que se pensa, pesquisa e escreve tanto, vou continuar a fazê-lo mas com o objectivo de tentar divulgar o que se passa dentro da escola.
A escola está muito fechada a todos. A todos. Até à comunidade educativa, escolar ou o que quer que se lhe queira chamar.
A escola entra na casa de todos os portugueses, todos os dias. Os filhos falam da escola. Os pais querem "notas"  e bons professores. Mas todos dizem mal dos professores e da escola. Alguns dizem bem.
Alguns, com responsabilidade, dizem inverdades sobre o que se passa na escola.
Não é possível continuar a ler-se crónicas disparatadas nos media sobre o que é a escola, os alunos, as estatísticas e etc...
Não sei como o vou fazer. Só sei que o vou fazer...

Como aprendente, tenho vindo  a navegar em mares, oceanos mesmo, muito diferentes.
Não sei como tem sido possível, não sei como é possível haver tantos professores portugueses, que com horários sobrecarregadíssimos na escola, sem incentivos para fazerem formações, sem dias no horário de trabalho para o fazerem, sem direcções compreensivas para o poderem fazer... o fazem!
Um ministério ou um país que não valoriza o mérito dos que fazem um esforço hercúleo - em todos os sentidos - para saber e compreender sempre mais, não pode nunca melhorar...

Hoje conversava com um colega das mesmas andanças que a observação de 2, 3 ou até mais aulas não serve, por si só para avaliar professores. Serve para desocultar muita coisa, sim mas é apenas um grão de areia no "deserto" que é a profissionalidade docente.
E falávamos de que ninguém valoriza o investimento dos professores que fazem formação e dos excelente que se dão aos amigos que dão prendas aos directores.
Parece ridículo, é ridículo, completamente ridículo mas acontece, nas escolas desse Portugal inteiro...

E porque hoje falei sobre autoavaliação da escola.
E porque fui moderadora de substituição
E porque passamos dois dias a falar de escola e de TIC e de...