(...) saborear o risco do erro nos ensaios para mudar a vida que fazemos de mão dada com os impuros é sempre melhor que a quietude de quem não se arrisca senão a calcular a bissetriz das certezas frias próprias das seitas que, de tão puras se quererem, desistem de mudar. (...)
José Manuel Pureza, 27 de abril de 2012,
in DN, a propósito de M Portas