Steps To Become A 21st Century Educator
View more presentations from Ed Pimentl.
Facebook/Cornélia Castro
Linkedin/Cornélia Castro
Twitter/corcastro
YouTube/corcastro
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
domingo, fevereiro 27, 2011
Educação em tempos digitais por Gil Giardelli
Educação em tempos digitais por Gil Giardelli
View more presentations from Gil Giardelli.
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
domingo, fevereiro 20, 2011
sábado, fevereiro 19, 2011
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
16 de Fev de 2010 COIED - PLE Paulo Simões
Check out this SlideShare Presentation:
COIED -
View more presentations from Paulo Simões.
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
domingo, fevereiro 13, 2011
Você precisa criar um Twitter pra mim...urgente!
- Mas pai, por que você quer um Twitter?
- Porque todo mundo fica me perguntando: Você tem Twitter, qual é seu Twitter? Cansei...quero um!
- Mas vai tuitar sobre o quê?
- Ah... isso eu vejo depois...preciso de um Twitter!!! Dá pra fazer esse favor pro seu pai?
sábado, fevereiro 12, 2011
segunda-feira, fevereiro 07, 2011
domingo, fevereiro 06, 2011
Doutorando...
Passou um ano e 4 meses.
Nestes 4-5 meses não fui professora.
Tenho sido "apenas" aluna, discípula, investigadora...
O que é muuuuuuuuuuuito bom.
Apetece sê-lo para sempre...
Tenho saudades de ser professora? Não tenho.
Eu que gosto tanto da sala de aula e de alunos e de me entusiasmar, mesmo quando eles são apáticos e demoram a entusiasmar-se e não se entusiasmam todos...
Tenho o resto da minha vida - curta ou longa - não sei, para o ser.
Por isso, não tenho saudades. Nenhumas.
E, no entanto, vou doutorando por quê? Por quem?
Por mim e porque na escola se aprende tanto...
No ano anterior fui as duas coisas, professora e aluna, nenhuma se calhar muito bem.
O ofício de professora é terrível quando impera a ameaça pessoal e a guerra explícita.
Que sufoca.
Mas que dá alento para continuar mais em frente, contrasensomente...
Apetece agora tanta coisa.
Tantas ideias na cabeça.
Tanto que fazer..., tanto a querer fazer...
Que às vezes pareço perder o meu Norte.
Mas tenho a certeza, não sei cientificamente explicar, mas tenho, que vou fazer tudo o que quero, o que penso, o que idealizo.
Sou lenta, mas chegarei lá.
«Porque sempre chegamos aonde nos esperam», disse o José Saramago
E eu concordo com ele e sei que existe algures o meu sítio, à minha espera...
Nestes 4-5 meses não fui professora.
Tenho sido "apenas" aluna, discípula, investigadora...
O que é muuuuuuuuuuuito bom.
Apetece sê-lo para sempre...
Tenho saudades de ser professora? Não tenho.
Eu que gosto tanto da sala de aula e de alunos e de me entusiasmar, mesmo quando eles são apáticos e demoram a entusiasmar-se e não se entusiasmam todos...
Tenho o resto da minha vida - curta ou longa - não sei, para o ser.
Por isso, não tenho saudades. Nenhumas.
E, no entanto, vou doutorando por quê? Por quem?
Por mim e porque na escola se aprende tanto...
No ano anterior fui as duas coisas, professora e aluna, nenhuma se calhar muito bem.
O ofício de professora é terrível quando impera a ameaça pessoal e a guerra explícita.
Que sufoca.
Mas que dá alento para continuar mais em frente, contrasensomente...
Apetece agora tanta coisa.
Tantas ideias na cabeça.
Tanto que fazer..., tanto a querer fazer...
Que às vezes pareço perder o meu Norte.
Mas tenho a certeza, não sei cientificamente explicar, mas tenho, que vou fazer tudo o que quero, o que penso, o que idealizo.
Sou lenta, mas chegarei lá.
«Porque sempre chegamos aonde nos esperam», disse o José Saramago
E eu concordo com ele e sei que existe algures o meu sítio, à minha espera...
@CC
sábado, fevereiro 05, 2011
Ser professor
Ser frágil, relacional, inquieto, perplexo; ser na pluridimensionalidade e imprevisibilidade dos acontecimentos; ser livre no peso dos constrangimentos, nos paradoxos da acção; ser confrontado com a alteridade do outro, com a indiferença e as ameaças (ex)implícitas; ser público na aparente privacidade da sala de aula; ser mestre e discípulo; ser compassivo e exigente; ensinar com a razão e a emoção; ser numa ordem balcânica e centrífuga, no silêncio que esmaga e no ruído que grita; ser na escuta e na comunicação; ser eu porque há o outro (os outros): ser professor.
José Matias Alves, 2001 in Correio da Educação
Imitação criativa...
Os professores distinguem-se pelo que fazem.
Os alunos pelo que levam os professores a fazer.
Os alunos pelo que levam os professores a fazer.
Cornélia Castro ("imitando" livremente CDA)
Um pouco mais de nós...
Um Pouco Mais de Nós
Podes dar uma centelha de lua,
um colar de pétalas breves
ou um farrapo de nuvem;
podes dar mais uma asa
a quem tem sede de voar
ou apenas o tesouro sem preço
do teu tempo em qualquer lugar;
podes dar o que és e o que sentes
sem que te perguntem
nome, sexo ou endereço;
podes dar em suma, com emoção,
tudo aquilo que, em silêncio,
te segreda o coração;
podes dar a rima sem rima
de uma música só tua
a quem sofre a miséria dos dias
na noite sem tecto de uma rua;
podes juntar o diamante da dádiva
ao húmus de uma crença forte e antiga,
sob a forma de poema ou de cantiga;
podes ser o livro, o sonho, o ponteiro
do relógio da vida sem atraso,
e sendo tudo isso serás ainda mais,
anónimo, pleno e livre,
nau sempre aparelhada para deixar o cais,
porque o que conta, vendo bem,
é dar sempre um pouco mais,
sem factura, sem fama, sem horário,
que a máxima recompensa de quem dá
é o júbilo de um gesto voluntário.
E, afinal, tudo isso quanto vale ?
Vale o nada que é tudo
sempre que damos de nós
o que, sendo acto amor, ganha voz
e se torna eterno por ser único e total.
José Jorge Letria
Podes dar uma centelha de lua,
um colar de pétalas breves
ou um farrapo de nuvem;
podes dar mais uma asa
a quem tem sede de voar
ou apenas o tesouro sem preço
do teu tempo em qualquer lugar;
podes dar o que és e o que sentes
sem que te perguntem
nome, sexo ou endereço;
podes dar em suma, com emoção,
tudo aquilo que, em silêncio,
te segreda o coração;
podes dar a rima sem rima
de uma música só tua
a quem sofre a miséria dos dias
na noite sem tecto de uma rua;
podes juntar o diamante da dádiva
ao húmus de uma crença forte e antiga,
sob a forma de poema ou de cantiga;
podes ser o livro, o sonho, o ponteiro
do relógio da vida sem atraso,
e sendo tudo isso serás ainda mais,
anónimo, pleno e livre,
nau sempre aparelhada para deixar o cais,
porque o que conta, vendo bem,
é dar sempre um pouco mais,
sem factura, sem fama, sem horário,
que a máxima recompensa de quem dá
é o júbilo de um gesto voluntário.
E, afinal, tudo isso quanto vale ?
Vale o nada que é tudo
sempre que damos de nós
o que, sendo acto amor, ganha voz
e se torna eterno por ser único e total.
José Jorge Letria
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
quinta-feira, fevereiro 03, 2011
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
terça-feira, fevereiro 01, 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)
