Arthur Koestler
domingo, janeiro 31, 2010
sábado, janeiro 30, 2010
De palavras não sei...
Epígrafe
De palavras não sei. Apenas tento
desvendar o seu lento movimento
quando passam ao longo do que invento
como pre-feitos blocos de cimento.
De palavras não sei. Apenas quero
retomar-lhes o peso, a consistência
e com elas erguer a fogo e ferro
um palácio de força e resistência.
De palavras não sei. Por isso canto
em cada uma apenas outro tanto
do que sinto por dentro quando as digo.
Palavra que me lavra. Alfaia escrava.
De mim próprio matéria bruta e brava
... expressão da multidão que está comigo.
De palavras não sei. Apenas tento
desvendar o seu lento movimento
quando passam ao longo do que invento
como pre-feitos blocos de cimento.
De palavras não sei. Apenas quero
retomar-lhes o peso, a consistência
e com elas erguer a fogo e ferro
um palácio de força e resistência.
De palavras não sei. Por isso canto
em cada uma apenas outro tanto
do que sinto por dentro quando as digo.
Palavra que me lavra. Alfaia escrava.
De mim próprio matéria bruta e brava
... expressão da multidão que está comigo.
José Carlos Ary dos Santos
02/03/1998
Trova do vento que passa...
...
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Manuel Alegre
sexta-feira, janeiro 29, 2010
The principal is a she...
(via adfig) Este artigo permite ficar a saber que existem digital teachers-dinosaurs e o "principal is a she" ...o que é muito importante!
Para além de uma visão sobre QIs... diferente!
http://www.edweek.org/tm/articles/2010/01/27/tln_ferriter_whiteboards.html?tkn=Q[RFGmQux6XnMebDMl4nddRDutTae13KtmNE
Para além de uma visão sobre QIs... diferente!
http://www.edweek.org/tm/articles/2010/01/27/tln_ferriter_whiteboards.html?tkn=Q[RFGmQux6XnMebDMl4nddRDutTae13KtmNE
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Encontros...
Costumo anotar as citações que encontro e que me "dizem" alguma coisa.
Porque o som das palavras, porque o que possam significar despertam neurónios adormecidos, porque...
Quando se sai para o "mar", em viagem, acontecem bons encontros.
O último aconteceu com Fernando Pessoa:
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
É (era) a minha última anotação.
Hoje alguém saiu para o mesmo "mar" ... teve o mesmo encontro... e partilhou comigo :-)
Porque o som das palavras, porque o que possam significar despertam neurónios adormecidos, porque...
Quando se sai para o "mar", em viagem, acontecem bons encontros.
O último aconteceu com Fernando Pessoa:
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".
É (era) a minha última anotação.
Hoje alguém saiu para o mesmo "mar" ... teve o mesmo encontro... e partilhou comigo :-)
Incertezas... dúvidas...
Leio e releio as hints de Metodo...
No meio de n tarefas tão diferentes para executar...
Neste desassossego que me perturba os dias...
Apesar de saber que...
"... O professor vê o discípulo partindo para o desconhecido, para voltar com os mapas que ele mesmo irá fazer, de um mar onde mais ninguém esteve.
É isso que deve ser uma pesquisa e uma tese: uma aventura por um mar que ninguém mais conhece".
No meio de n tarefas tão diferentes para executar...
Neste desassossego que me perturba os dias...
Apesar de saber que...
"... O professor vê o discípulo partindo para o desconhecido, para voltar com os mapas que ele mesmo irá fazer, de um mar onde mais ninguém esteve.
É isso que deve ser uma pesquisa e uma tese: uma aventura por um mar que ninguém mais conhece".
R Alves, Livro sem Fim, 2002
E, pelo meio, outra aventura boa, muito boa...
São tantas as dúvidas, as incertezas...
sábado, janeiro 23, 2010
Mas sei uma coisa...
Não é possivel deixar de passar todos os dias pelo "meu" Facebook ou Twitter...
Arrependo-me cada dia que não o consigo fazer...
Tanta aprendizagem boa, importante que lá faço.
Porque há professores que partilham imenso.
A suas experiências e...as de outros!
Quando é que "cresço" e fico assim?
Arrependo-me cada dia que não o consigo fazer...
Tanta aprendizagem boa, importante que lá faço.
Porque há professores que partilham imenso.
A suas experiências e...as de outros!
Quando é que "cresço" e fico assim?
Boas práTICas
Duas frases que retive do video de Antonio Solano:
"A mudança tem de ocorrer de forma natural..."
por isso, digo eu, têm de ser os professores a querer e... para isso, têm de sentir a necessidade de mudar...
"Tudo mudou no mundo que nos rodeia e mudou tão pouco na sala de aula...!"
Não é preciso pensar muito... para concordar com esta evidência...
Não será pois muito difícil, sentir a necessidade de mudança... sob pena de ficarmos "velhos" antes do tempo...
Digo eu, de novo...
Mas que sei eu?
"A mudança tem de ocorrer de forma natural..."
por isso, digo eu, têm de ser os professores a querer e... para isso, têm de sentir a necessidade de mudar...
"Tudo mudou no mundo que nos rodeia e mudou tão pouco na sala de aula...!"
Não é preciso pensar muito... para concordar com esta evidência...
Não será pois muito difícil, sentir a necessidade de mudança... sob pena de ficarmos "velhos" antes do tempo...
Digo eu, de novo...
Mas que sei eu?
sexta-feira, janeiro 22, 2010
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Does my brain enjoy reading e-books?
Well... I don`t really know for sure, but... I think it does... it will...
A propósito do artigo "Does the brain like e-books?" publicado no New York Times (sim...apenas à distância de... um click!), em que uma série de researchers de várias áreas dissertam sobre o assunto...
Fico a pensar que, mesmo no século XXI, continuamos, de uma forma geral, a ser um pouco cépticos em relação ao futuro, ou, pelo menos, em relação a algumas (mais que previsíveis) mudanças.
Mesmo se fazemos muita investigação e somos especialistas do cérebro...
Não sei porque não consultaram o Antonio Damásio...
Depois... às vezes é difícil não ser impaciente neste mundo de pessoas tão idiossincráticas... e sentir-se tipo allien...
Gostei da perspectiva de David Gerlentner que não é nem professor de Inglês, nem de Informática, nem especialista do cérebro porque é só... um computer scientist, whatever that might be!
"...The most important ongoing change to reading itself in today’s online environment is the cheapening of the word. In teaching college students to write, I tell them (as teachers always have) to make every word count, to linger on each phrase until it is right, to listen to the sound of each sentence.
But these ideas seem increasingly bizarre in a world where (in any decent-sized gathering of students) you can practically see the text messages buzz around the room and bounce off the walls, each as memorable as a housefly; where the narrowing time between writing for and publishing on the Web is helping to kill the art of editing by crushing it to death. The Internet makes words as cheap and as significant as Cheese Doodles.
Of course there are great stylists writing in English today (take John Banville or Martin Amis). Of course, word processors could be the best thing that ever happened to prose, and “cloud” computing will soon offer readers the chance to consult any text in any library anywhere.
The tools (as usual) are neutral. It’s up to us to insist that onscreen reading enhance, not replace, traditional book reading. It’s up to us to remember that the medium is not the message; that the meaning and music of the words is what matters, not the glitzy vehicle they arrive in....".
(os coloridos são meus).
Gerlentner gosta de palavras, parece-me!
Gosto muito de livros, em papel, com muitas letras dentro...
Mas parece-me que o meu brain vai gostar de ler os e-books nos e-readers e ...muito!
Mesmo que os leia mais devagar...
A propósito do artigo "Does the brain like e-books?" publicado no New York Times (sim...apenas à distância de... um click!), em que uma série de researchers de várias áreas dissertam sobre o assunto...
Fico a pensar que, mesmo no século XXI, continuamos, de uma forma geral, a ser um pouco cépticos em relação ao futuro, ou, pelo menos, em relação a algumas (mais que previsíveis) mudanças.
Mesmo se fazemos muita investigação e somos especialistas do cérebro...
Não sei porque não consultaram o Antonio Damásio...
Depois... às vezes é difícil não ser impaciente neste mundo de pessoas tão idiossincráticas... e sentir-se tipo allien...
Gostei da perspectiva de David Gerlentner que não é nem professor de Inglês, nem de Informática, nem especialista do cérebro porque é só... um computer scientist, whatever that might be!
"...The most important ongoing change to reading itself in today’s online environment is the cheapening of the word. In teaching college students to write, I tell them (as teachers always have) to make every word count, to linger on each phrase until it is right, to listen to the sound of each sentence.
But these ideas seem increasingly bizarre in a world where (in any decent-sized gathering of students) you can practically see the text messages buzz around the room and bounce off the walls, each as memorable as a housefly; where the narrowing time between writing for and publishing on the Web is helping to kill the art of editing by crushing it to death. The Internet makes words as cheap and as significant as Cheese Doodles.
Of course there are great stylists writing in English today (take John Banville or Martin Amis). Of course, word processors could be the best thing that ever happened to prose, and “cloud” computing will soon offer readers the chance to consult any text in any library anywhere.
The tools (as usual) are neutral. It’s up to us to insist that onscreen reading enhance, not replace, traditional book reading. It’s up to us to remember that the medium is not the message; that the meaning and music of the words is what matters, not the glitzy vehicle they arrive in....".
(os coloridos são meus).
Gerlentner gosta de palavras, parece-me!
Gosto muito de livros, em papel, com muitas letras dentro...
Mas parece-me que o meu brain vai gostar de ler os e-books nos e-readers e ...muito!
Mesmo que os leia mais devagar...
segunda-feira, janeiro 18, 2010
domingo, janeiro 17, 2010
Tempo... outra vez...
"We need time to dream,
time to remember
and time to reach the infinite.
Time to be."
time to remember
and time to reach the infinite.
Time to be."
Gladys Taber
I`m looking forward...
A partir de amanhã vou ter tempo, não para chegar ao infinito mas... para chegar às estrelas!
Vou ter mais tempo para sonhar com o que gosto... agora...
Não sei se vou ter tempo para ser.
Há tempo para tudo.
O tempo para ser... vai acontecendo...
sábado, janeiro 16, 2010
Net...
Podia viver sem net?
Poder, podia (??) mas (obviamente)... não era a mesma coisa!
Podia viver sem Zon?
Claro que podia, que posso!
Não se consegue trabalhar com tanta lentidão!
Ainda bem que estou quase a ficar com tempo para tratar de mudar de operadora, de contrato, de máquina, de qualquer coisa!
Assim, é que não pode ser.
Apesar de imigrante digital, tenho de ser "mais bem melhor" tratada!
Acho que... mereço!
Poder, podia (??) mas (obviamente)... não era a mesma coisa!
Podia viver sem Zon?
Claro que podia, que posso!
Não se consegue trabalhar com tanta lentidão!
Ainda bem que estou quase a ficar com tempo para tratar de mudar de operadora, de contrato, de máquina, de qualquer coisa!
Assim, é que não pode ser.
Apesar de imigrante digital, tenho de ser "mais bem melhor" tratada!
Acho que... mereço!
quarta-feira, janeiro 13, 2010
terça-feira, janeiro 12, 2010
domingo, janeiro 10, 2010
sábado, janeiro 09, 2010
sexta-feira, janeiro 08, 2010
Surpresas...
Trabalha-se, trabalha-se...solitariamente, prazerosamente.
A música, às vezes, pode fazer companhia.
Concentração é precisa. Muita.
Interrupções... boas, muito boas, também sabem bem.
Sobretudo, se a seguir a más... que as há também.
Mas hoje, a seguir às más... houve interrupções boas, muito boas.
Porque... supreendentes!
A música, às vezes, pode fazer companhia.
Concentração é precisa. Muita.
Interrupções... boas, muito boas, também sabem bem.
Sobretudo, se a seguir a más... que as há também.
Mas hoje, a seguir às más... houve interrupções boas, muito boas.
Porque... supreendentes!
Sacrifice... &... Distraction...
It's a human sign
When things go wrong
When the scent of her lingers
And temptation's strong
Into the boundary
Of each married man
Sweet deceit comes calling
And negativity lands
Cold cold heart
Hard done by you
Some things look better baby
Just passing through
And it's no sacrifice
Just a simple word
It's two hearts living
In two separate worlds
But it's no sacrifice
No sacrifice
It's no sacrifice at all
Mutual misunderstanding
After the fact
Sensitivity builds a prison
In the final act
We lose direction
No stone unturned
No tears to damn you
When jealousy burns
When things go wrong
When the scent of her lingers
And temptation's strong
Into the boundary
Of each married man
Sweet deceit comes calling
And negativity lands
Cold cold heart
Hard done by you
Some things look better baby
Just passing through
And it's no sacrifice
Just a simple word
It's two hearts living
In two separate worlds
But it's no sacrifice
No sacrifice
It's no sacrifice at all
Mutual misunderstanding
After the fact
Sensitivity builds a prison
In the final act
We lose direction
No stone unturned
No tears to damn you
When jealousy burns
Elton John, Bernie Taupin, 1989
quinta-feira, janeiro 07, 2010
Tenho de estudar o estudo...
E-escolas. 91% dos aderentes já tinham computador em casa
Estudo da Autoridade Nacional de Comunicações revela que mais 80 % dos aderentes ao e-escolas já tinham acesso à internet
A intenção era democratizar o acesso às novas tecnologias, permitindo que os alunos do 5.º ao 12.º ano adquirissem um portátil e internet móvel a preços reduzidos. No entanto, o programa e-escola, que o primeiro-ministro José Sócrates classificou como "provavelmente o mais ambicioso e o mais importante" do Plano Tecnológico, acabou por ter um efeito inesperado: 91% dos alunos que aderiram já tinham computador e/ou internet em casa. Ou seja, o e-escola foi aproveitado por quem já tinha contacto com a informática e não pelos info-excluídos que era suposto beneficiar.
As conclusões são do "Estudo sobre a adesão e o impacto das e-iniciativas", conduzido pela KPMG a pedido da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), divulgado ontem. Segundo o relatório, o e-escola abrange 470 mil alunos (dados de Outubro de 2009), o que corresponde a menos de 50 % do universo potencial. "Os aderentes revelam ser um grupo de indivíduos que já demonstrava familiaridade com o universo informático, no momento anterior à adesão à e-escola", lê-se no relatório, que sublinha ainda que "a esmagadora maioria dos lares já possuía computadores e acesso à internet (91,1 % e 82,4 %, respectivamente)". Os consultores explicam que se "tratava de um grupo cuja mobilidade informática era menor". Esta falha, a par dos preços competitivos da oferta, é um dos principais motivos para adesão ao programa.
O documento revela ainda que grande parte das famílias já tinha intenção de comprar um portátil no ano a que se refere a adesão ao programa. "Porventura, a iniciativa e-escola terá representado, para os aderentes, a antecipação na satisfação de uma necessidade que já estava identificada, pelo menos, por 50,0 % das famílias", refere o relatório. De salientar também que mais de 35 % dos alunos que não aderiram ao e-escola não têm computador, o que reforça a ideia de que o programa foi mais apelativo para quem já tinha acesso à tecnologia. Ou seja: "mais do que potenciar a difusão informática entre estes alunos", assinala o estudo, o e-escola "terá contribuído para melhorar as condições de utilização e acesso à internet daqueles que já apresentavam um registo de utilização bastante assinalável".
Feitas as contas, o programa que serviu para que as operadoras móveis saldassem a sua dívida pela atribuição de licenças UMTS (sendo que a TMN devia a maior parcela, por isso dominou a oferta) só contribuiu para que 8,9 % dos alunos passassem a dispor de computador e para que 17,6 % obtivessem acesso à net.
Outro indicador inesperado é o local de utilização do portátil: não em situações de mobilidade, como na escola ou na biblioteca, mas em casa. "Não houve mudanças assinaláveis."
Ainda assim, as conclusões do estudo são positivas. A adesão foi mais significativa nas classes média e média baixa e mais no Interior que no Litoral, algo que Sócrates pretendia. Os alunos referem que o portátil melhorou as suas actividades diárias e o estudo conclui uma "satisfação elevada" com o programa. Ana Rita Guerra, Jornal i, 07 Jan 2010
quarta-feira, janeiro 06, 2010
This is to mother you...
This is to mother you
To comfort you and get you through
Through when your nights are lonely
Through when your dreams are only blue
This is to mother you
This is to be with you
To hold you and to kiss you too
For when you need me I will do
What your own mother didn't do
Which is to mother you
All the pain that you have known
All the violence in your soul
All the 'wrong' things you have done
I will take from you when I come
All mistakes made in distress
All your unhappiness
I will take away with my kiss, yes
I will give you tenderness
For child I am so glad I've found you
Although my arms have always been around you
Sweet bird although you did not see me
I saw you
And I'm here to mother you
To comfort you and get you through
Through when your nights are lonely
Through when your dreams are only blue
This is to mother you
To comfort you and get you through
Through when your nights are lonely
Through when your dreams are only blue
This is to mother you
This is to be with you
To hold you and to kiss you too
For when you need me I will do
What your own mother didn't do
Which is to mother you
All the pain that you have known
All the violence in your soul
All the 'wrong' things you have done
I will take from you when I come
All mistakes made in distress
All your unhappiness
I will take away with my kiss, yes
I will give you tenderness
For child I am so glad I've found you
Although my arms have always been around you
Sweet bird although you did not see me
I saw you
And I'm here to mother you
To comfort you and get you through
Through when your nights are lonely
Through when your dreams are only blue
This is to mother you
terça-feira, janeiro 05, 2010
I`m a digital immigrant...
A leitura do artigo do Marc Prensky "Digital Natives, Digital Immigrants" (2001) é prazerosa, porque divertida!
Os termos/conceitos que utiliza são inspiradíssimos para retratar os feelings dos professores que, em 2010, ainda não são digital natives.
Os imigrantes digitais telefonam para perguntar "Recebeste o meu mail?". LOL!
Mas depois, Prensky refere existirem os imigrantes digitais eficientes na adaptação!
Um elogio para os professores que sabem usar TIC em Educação.
Porque um imigrante digital nunca poderá tornar-se um nativo digital.
Não nasceu no mundo tecnológico que existe hoje em dia.
E por muito adapatado que venha a ser, vai levar sempre consigo aquilo que Prensky designa por o accent do não digital.
Exemplo?
"What does «dial» a number mean, anyway?"
Uma clarividência superdivertida para me fazer pensar que terei de me esforçar - até ao final dos meus dias - para conseguir ser sempre... uma imigrante digital, em contínuo/continuado esforço de adaptação!
Tenho uma vantagem que me é concedida pelo género: já sou multitasker... como os digital natives!
E para isso, para ser multitasker, sei que não é preciso tanto esforço...
:-)
Nota 1:
O artigo é de 2001. Cá por estes lados... quem diria!
LOL
Nota 2:
Acho que, por isso, não concordo com Ruth Pennebaker...
http://www.nytimes.com/2009/08/30/weekinreview/30pennebaker.html?_r=2
Os termos/conceitos que utiliza são inspiradíssimos para retratar os feelings dos professores que, em 2010, ainda não são digital natives.
Os imigrantes digitais telefonam para perguntar "Recebeste o meu mail?". LOL!
Mas depois, Prensky refere existirem os imigrantes digitais eficientes na adaptação!
Um elogio para os professores que sabem usar TIC em Educação.
Porque um imigrante digital nunca poderá tornar-se um nativo digital.
Não nasceu no mundo tecnológico que existe hoje em dia.
E por muito adapatado que venha a ser, vai levar sempre consigo aquilo que Prensky designa por o accent do não digital.
Exemplo?
"What does «dial» a number mean, anyway?"
Uma clarividência superdivertida para me fazer pensar que terei de me esforçar - até ao final dos meus dias - para conseguir ser sempre... uma imigrante digital, em contínuo/continuado esforço de adaptação!
Tenho uma vantagem que me é concedida pelo género: já sou multitasker... como os digital natives!
E para isso, para ser multitasker, sei que não é preciso tanto esforço...
:-)
Nota 1:
O artigo é de 2001. Cá por estes lados... quem diria!
LOL
Nota 2:
Acho que, por isso, não concordo com Ruth Pennebaker...
http://www.nytimes.com/2009/08/30/weekinreview/30pennebaker.html?_r=2
segunda-feira, janeiro 04, 2010
Tempo...
E porque alguém sabe que me falta tempo, tanto tempo...
“Não lhe desejo um presente qualquer,
Desejo-lhe somente aquilo que a maioria não tem.
Tempo, para se divertir e para sorrir!
Tempo para que os obstáculos sejam sempre superados
E muitos sucessos comemorados.
Desejo-lhe tempo, para planear e realizar,
Não só para si mesmo, mas também para doá-lo aos outros.
Desejo-lhe tempo, não para ter pressa e correr,
Mas tempo para se encontrar a si mesmo,
Desejo-lhe tempo, não só para passar ou para vê-lo no relógio,
Desejo-lhe tempo, para que fique…
Tempo para se encantar e tempo para confiar em alguém!
Desejo-lhe tempo para tocar as estrelas,
E tempo para crescer, para amadurecer.
Desejo-lhe tempo para aprender e acertar,
Tempo para recomeçar, se fracassar.
Desejo-lhe tempo também para poder voltar atrás e perdoar.
Para ter novas esperanças e para amar.
Não faz mais sentido protelar.
Desejo-lhe tempo para ser feliz.
Para viver cada dia, cada hora como um presente.
Desejo-lhe tempo, tempo para a vida.
Desejo-lhe tempo.
Tempo.
Muito tempo!”
Ai, ai!
Vou tendo tempo para sorrir...
“Não lhe desejo um presente qualquer,
Desejo-lhe somente aquilo que a maioria não tem.
Tempo, para se divertir e para sorrir!
Tempo para que os obstáculos sejam sempre superados
E muitos sucessos comemorados.
Desejo-lhe tempo, para planear e realizar,
Não só para si mesmo, mas também para doá-lo aos outros.
Desejo-lhe tempo, não para ter pressa e correr,
Mas tempo para se encontrar a si mesmo,
Desejo-lhe tempo, não só para passar ou para vê-lo no relógio,
Desejo-lhe tempo, para que fique…
Tempo para se encantar e tempo para confiar em alguém!
Desejo-lhe tempo para tocar as estrelas,
E tempo para crescer, para amadurecer.
Desejo-lhe tempo para aprender e acertar,
Tempo para recomeçar, se fracassar.
Desejo-lhe tempo também para poder voltar atrás e perdoar.
Para ter novas esperanças e para amar.
Não faz mais sentido protelar.
Desejo-lhe tempo para ser feliz.
Para viver cada dia, cada hora como um presente.
Desejo-lhe tempo, tempo para a vida.
Desejo-lhe tempo.
Tempo.
Muito tempo!”
Ai, ai!
Vou tendo tempo para sorrir...
Novo Ano...
Em início de ano, deixo aqui a mensagen mais bonita que recebi!
"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí, entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante vai ser diferente.
Desejo-te o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada.
Desejo-te todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puderes sorrir, todas as músicas que te puderem emocionar.
Para ti neste novo ano, desejo que os amigos sejam mais cúmplices, e que sejas mais amiga dos teus amigos, que a tua família esteja mais unida, que a tua vida seja mais bem vivida.
Gostaria de te desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente para repassar o que realmente te desejo.
Então, desejo apenas que tenhas muitos desejos.
Desejos grandes e que eles te possam mover a cada minuto, rumo à tua felicidade!"
"Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí, entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para diante vai ser diferente.
Desejo-te o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada.
Desejo-te todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puderes sorrir, todas as músicas que te puderem emocionar.
Para ti neste novo ano, desejo que os amigos sejam mais cúmplices, e que sejas mais amiga dos teus amigos, que a tua família esteja mais unida, que a tua vida seja mais bem vivida.
Gostaria de te desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente para repassar o que realmente te desejo.
Então, desejo apenas que tenhas muitos desejos.
Desejos grandes e que eles te possam mover a cada minuto, rumo à tua felicidade!"
Carlos Drummond de Andrade
domingo, janeiro 03, 2010
sexta-feira, janeiro 01, 2010
The Presentation Secrets of Steve Jobs
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