@Digit@l Pixel

It is not enough to have knowledge, one must also apply it.
It is not enough to have wishes, one must also accomplish
.
Johann von Goethe


Sorriso..., inquietude, persistência, energia, conhecimento, acção, querer, determinação, resiliência... sempre!

quarta-feira, novembro 30, 2011

Do stuff...

Até dói...

Miguel Santos Guerra... tão clarividente que até dói!

A fagocitose do inovador
http://blogs.opinionmalaga.com/eladarve/2011/10/22/la-fagocitosis-del-innovador/

Reflexões...

Las cosas no se nos ofrecen en bandeja de plata. 
Hay que buscarlas, hay que perseguirlas, hay que luchar por ellas. 
Y eso supone esfuerzo, perseverancia, capacidad de superar los fracasos. 
~ Miguel Santos Guerra, algures num texto do seu blog

Histórias,...

No meio de tantas leituras
De tantas escritas
De tantos pensamentos
De tantos raciocínios...
Tem-me apetecido contar umas histórias da vida do quotidiano
Às vezes bem simples
Mas fazem pensar
E os pensamentos, diversos, convergem......

E esta imagem é só porque going out pode ser bem divertido... às vezes!
:-)

sexta-feira, novembro 18, 2011

ECELing... Part II

Presenting paper II
One after the other...
Done...
Next...?

ECELing... Part I

Presenting paper about Repositories
Não há hipótese... fiquei mal em todas as fotos...

quinta-feira, novembro 17, 2011

E também gostei desta sobre Educação a distância...

A decorrer em Génova

"Social networking is a feature, not a destination" J Dron

Ontem vi online a apresentação "Don't lecture me!" do John Clark, anfitrião da ECEL 2011.
Hoje vi a do Jon Dron, Terry Anderson e George Siemens, também da ECEL.
E percebi todos os sorrisos que aconteceram durante a nossa apresentação... :-)
Giro... e bem interessante...
;-)

quarta-feira, novembro 16, 2011

Durante um passeio... acasos!

Descobri por acaso.
A newsletter não refere estas questões.
Dava uma vista de olhos ao repositório, por questões de trabalho, e descobri.
Que o recurso educativo que elaborei com a Ana Paula há já algum tempo e que resolvi submeter à Casa das Ciências para peer-review há cerca de um ano atrás, adquiriu o estatuto de "Favorito", com 321 downloads.
É muito gratificante perceber que há pares que, pelo menos, quiseram ver o recurso e o descarregaram.
Trata-se de uma actividade prático-laboratorial sobre Soluções para o 10.º ano de FQ, de carácter construtivista.
Lembro-me do "trabalho" colaborativo de ideias e braçal que tivemos as duas, até chegarmos ao produto final.
Ficou numa gaveta do ME durante alguns anos.
Mas... de repente, achei que devia ser partilhado...
Em boa hora tive essa ideia, acho...


terça-feira, novembro 15, 2011

Moods... ou estados de espírito...

Já lá vão 2 anos desde que começou o doutoramento.
O tempo passa depressa, muito depressa.
O 3.º ano já arrancou, para mais etapas.
Sim. Plural.
Na 5.ª feira passada o Professor da Universidade de Athabasca do Canada assistiu à apresentação de um dos nossos 2 artigos numa conferência em Brighton e fez perguntas, mais que o chairman.
Ambos muito simpáticos - as perguntas também - mas especialmente o Professor Jon Dron (e é preciso saber umas "coisas" que algumas perguntas são tricky...)
Na 6.ª feira encontrei-o no reception room a seguir ao almoço e "meti" conversa com ele sem saber quem era.
Com a conversa fiquei a saber e pedi desculpa.... é que conheço muito bem os outros elementos da sua equipa mas a ele não.
(e isto de ter 2 papers publicados nos proceedings acompanhados por esta e outras equipas de autores... é muito cool! ou traduzindo e, sem falsa modéstia, devemos ter trabalhado mais ou menos bem...).
Fiquei a saber mais coisas, umas interessantes e outras divertidas... :-)
Porque, apesar de Brightonian e de viver no Canadá, foi bastante "warm" a conversar.
Isto antes de ir conhecer um pouco mais de Brighton e, sobretudo, a beira-mar, o Pier.
A vista do Atlântico é sempre relaxante, a praia com o frio também e tenho trabalhado tanto que merecia, como costumo dizer, arejar um pouco.
Isto era a propósito do doutoramento... e das etapas que tenho que calcorrear.
Tenho pena que existam pessoas que não me deixem fazer isso como devia ser, calmamente, mas a vida acontece-nos, não é como queremos.
Dizia, para me dar alento, o Professor Jon Dron que no doutoramento tenho de encontrar the gold path e depois é só segui-lo. Também acho. Claro. Óbvio. Um gold path...
Tínhamos falado de ensinar e aprender com fun mas por cá... isto é muito complicado; perceber que ensinar  e aprender exige empenho, motivação, dedicação e sacrifício aos quais se pode juntar fun... não é para qualquer um.
{De repente estava aqui a pensar: há quem me diga que sou inflexível, intolerante e pois, deve ser verdade se mo dizem - embora eu não acredite em tudo o que me dizem [:-)], pois não devo, a bem da manutenção da minha sanidade mental - mas nas aulas, gosto de seguir e que sigam as regras básicas mas dou tanto espaço à imaginação e à criatividade (deles e minha, que para ensinar, preciso de tanta...)}.
Portugal ganha à Estónia e provavelmente estaremos no campeonato da europa, onde os outros europeus não nos querem. Na última oportunidade, que parece que agarramos.
Devíamos agarrar todas as que nos aparecem...
Mas voltando ao cerne deste post: o doc.
No início, tivemos parte curricular. Houve uma tese para analisar. Marcou-me muito, por vários motivos.
Lembro-me que nos agradecimentos, o autor da tese agradecia a companhia da Antena 3 nos seus momentos solitários de investigador.
Nos meus momentos de trabalho, não ouço rádio.
Os tempos são outros, o tema de tese também. Afinal estamos no século XXI e, apesar de tudo, sou professora no séc XXI.
É tudo mais interactivo no Youtube, embora não veja e só ouça, às vezes quando o trabalho não exige tanta concentração.
E estas letras todas para justificar porque é que coloco aqui músicas...
Porque cada uma delas está associada a um momento solitário que todos os doutorandos percebem muito bem o que é...
(e estamos, decididamente, no campeonato europeu; de quê? Futebol... pois...)

sábado, novembro 12, 2011

terça-feira, novembro 08, 2011

Going to...

domingo, novembro 06, 2011

iPads in the classroom

Redemption

...e porque é bonito...

Amo-te Por Todas as Razões e Mais UmaPor todas as razões e mais uma. Esta é a resposta que costumo dar-te quando me perguntas por que razão te amo. Porque nunca existe apenas uma razão para amar alguém. Porque não pode haver nem há só uma razão para te amar. 
Amo-te porque me fascinas e porque me libertas e porque fazes sentir-me bem. E porque me surpreendes e porque me sufocas e porque enches a minha alma de mar e o meu espírito de sol e o meu corpo de fadiga. E porque me confundes e porque me enfureces e porque me iluminas e porque me deslumbras. 
Amo-te porque quero amar-te e porque tenho necessidade de te amar e porque amar-te é uma aventura. Amo-te porque sim mas também porque não e, quem sabe, porque talvez. E por todas as razões que sei e pelas que não sei e por aquelas que nunca virei a conhecer. E porque te conheço e porque me conheço. E porque te adivinho. Estas são todas as razões. 
Mas há mais uma: porque não pode existir outra como tu. 

Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum' 

sexta-feira, novembro 04, 2011

terça-feira, novembro 01, 2011