domingo, fevereiro 28, 2010
I wish I was a 13 th years old digital native... (symbaloo)
A 7th grade student gives a tour of her personal learning environment. This project was conducted as part of dissertation research implementing the use of networked learning and construction of personal learning environments in a 7th grade life science class.
Fazer o que ainda não foi feito... ´bora lá!
Gosto destes encontros...
"...Declare-se apaixonado antecipadamente. Depois encontre um jeito de pagar.
Ame por empréstimo.
Ame devendo.
Ame falindo.
Mas não crie arrependimentos por aquilo que não foi feito.
Sejamos mais reais em nossas dores.
Tudo o que não aconteceu é perfeito.
Dê chance para a imperfeição. Insista.
Estou cansado de me defender - sou só ataque.
Insisto."
Fabrício Carpinejar
sábado, fevereiro 27, 2010
Towards Knowledge Societies (UNESCO Report)
Towards Knowledge Societies clearly makes the distinction between knowledge societies and the information society. While the information society is based on technological breakthroughs, knowledge societies “encompass broader social, ethical and political dimensions.”
The Report focuses in particular on the foundations on which knowledge societies that will optimize sustainable human development are constructed.
The Report analyses the increasingly important role played by knowledge in economic growth and advances that it can serve as a new springboard for development in the countries of the South. It also presents a detailed analysis of the factors blocking the access of many countries to the opportunities offered by information and communication technologies, especially the growing digital divide and restrictions on freedom of expression. Finally, it makes a series of recommendations to improve the situation.
via Old Lizard
Questão de investigação...
Vou seguir os "conselhos" da Clara:
Vou-me sentar e escrever
Vou tropeçar na inspiração
Pensar, riscar, apagar, parar...
E encontrar a questão de investigação...
Vou-me sentar e escrever
Vou tropeçar na inspiração
Pensar, riscar, apagar, parar...
E encontrar a questão de investigação...
e não só a citação...
Inspiração...
Inspiração
Encontro sempre a inspiração
Quando me sento e escrevo.
Páro, penso, apago,
Risco, rasgo, suspiro...
Até rolar uma lágrima pela minha mão.
Então, a inspiração vem.
Vem devagar, vem de mansinho
E senta-se à minha beira.
Depois... tira a palavra certa
Do fundo da algibeira.
A inspiração
é minha parceira.
Quando me apetece apagar
Ajuda-me a erguer
Quando me apetece deitar
Não me deixa esmorecer.
É assim a inspiração...
É vontade
É dom
É ilusão
É sim
Por vezes... não.
Encontro sempre a inspiração
Quando me sento e escrevo.
Páro, penso, apago,
Risco, rasgo, suspiro...
Até rolar uma lágrima pela minha mão.
Então, a inspiração vem.
Vem devagar, vem de mansinho
E senta-se à minha beira.
Depois... tira a palavra certa
Do fundo da algibeira.
A inspiração
é minha parceira.
Quando me apetece apagar
Ajuda-me a erguer
Quando me apetece deitar
Não me deixa esmorecer.
É assim a inspiração...
É vontade
É dom
É ilusão
É sim
Por vezes... não.
Clara Dias, Fev 2010
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
We Do What We Want To...
Era bom que... às vezes pudesse ser assim...
Just... just do what we want to... and not only what we ought to...
quinta-feira, fevereiro 25, 2010
terça-feira, fevereiro 23, 2010
"Dedico-te este vídeo por seres uma mulher de objectivos. Bjs."
Porque partilhamos vivências e porque me interrogaram, me questionaram e me pediram conselhos.
(só devia dar se mos pedem; muito melhor, muito melhor...)
Obrigada Olinda!
domingo, fevereiro 21, 2010
sábado, fevereiro 20, 2010
O começo de um livro é precioso...
Não há mais sublime sedução do que saber esperar alguém.
Compor o corpo, os objectos em sua função, sejam eles
A boca, os olhos, ou os lábios. Treinar-se a respirar
Florescentemente. Sorrir pelo ângulo da malícia.
Aspergir de solução libidinal os corredores e a porta.
Velar as janelas com um suspiro próprio. Conceder
Às cortinas o dom de sombrear. Pegar então num
Objecto contundente e amaciá-lo com a cor. Rasgar
Num livro uma página estrategicamente aberta.
Entregar-se a espaços vacilantes. Ficar na dureza
Firme. Conter. Arrancar ao meu sexo de ler a palavra
Que te quer. Soprá-la para dentro de ti -------------------
---------------------------- até que a dor alegre recomece.
Compor o corpo, os objectos em sua função, sejam eles
A boca, os olhos, ou os lábios. Treinar-se a respirar
Florescentemente. Sorrir pelo ângulo da malícia.
Aspergir de solução libidinal os corredores e a porta.
Velar as janelas com um suspiro próprio. Conceder
Às cortinas o dom de sombrear. Pegar então num
Objecto contundente e amaciá-lo com a cor. Rasgar
Num livro uma página estrategicamente aberta.
Entregar-se a espaços vacilantes. Ficar na dureza
Firme. Conter. Arrancar ao meu sexo de ler a palavra
Que te quer. Soprá-la para dentro de ti -------------------
---------------------------- até que a dor alegre recomece.
Maria Gabriela Llansol
O começo de um livro é precioso (2003)
Life is too short...
Yep... life is too short...
E, por isso, vale a pena disfrutar de coisas pequenas, muito pequenas que fazemos /consideramos porque achamos que... continua a valer a pena: pular de contentamento porque aquela classificação foi merecida porque correspondeu às reflexões efectuadas, receber um CD que foi pedido e que se lembraram de nos dar, ler palavras de alento num livro de um autor que se admira, contemplar os filhos que vão "capitulando" e melhoram as suas acções...
Life is too short...
"... a vida é feita de pequenos nadas..."
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
Twitter na sala de aula (via Interactic)
E o meu post, hoje, no Interactic
(um nadinho longo! ninguém vai ler isto... lol)
"Só agora é que espreitei este video...
Tenho "visto" muita coisa sobre a utilização do Twitter na sala de aula mas... nas disciplinas de línguas.
Abri uma conta Twitter, no início deste ano lectivo, perante os olhares (mais do que) desconfiados dos meus alunos do 12.º ano da disciplina de Química, que desconheciam o que esta ferramenta era.
Com a implementação do PTE - isto é, acesso a net sem fios na sala de aula!!! - e a paulatina adesão dos alunos - que vão trazendo os portáteis pessoais, por livre vontade, às vezes usamos o Twitter.
Ainda hoje, havia que fazer a avaliação de um video apresentado à turma, por um grupo de alunos sobre um determinado tema. Alguns twitaram, outros tiveram de escrever em papel...
Método super rápido, todos a lerem e a pensarem nas reflexões da "plateia" ao mesmo tempo...
Acrescente-se a isto a facilidade de interacção entre alunos e professora fora da sala de aula...
É pouco? É. Mas interage-se mais do que na NING - que também usamos -, ou pelo menos, de uma outra forma.
E... o caminho... faz-se caminhando...
Alunos de 12.º ano, nada digital natives no que a designação implica, de facto... mas muito mais agora, em Fevereiro de 2010 do que em Setembro de 2009.
Mais empenhados... mais motivados, o que corresponde ao meu primeiro objectivo.
Mais/melhores aprendizagens?
Objectivo seguinte...".
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
terça-feira, fevereiro 16, 2010
Time to read, think, read... &... the other way around...
Ok.
O computador não está broken.
Mas o Kaspersky vai passar a assegurar a segurança em breve.
Nada como a "força" do Leste...
A net está mais rápida, foi upgraded.
The house cleaning... there`s someone to take care of.
Ganhei tempo.
Vou aproveitá-lo.
Merecia...
domingo, fevereiro 14, 2010
Foolish love para um sleepless heart...
Believe I wish you no distress
I wish you only well
I always sensed
That my heart as to move on
I feel so ugly, shy
Perhaps I should hold back
And force me on to lie
Foolish love
Soon will fall apart
Why can't ease
For a sleepless heart
To look at you could ease my pain
Could be enough for me
I've lost myself
As we lost one another
I wonder if you know
The way you reached my heart
And touched my alien soul
Foolish love
Soon will fall apart
Why can't ease
For a sleepless heart
Now...
Foolish love
Soon will fall apart
Why can't ease
For a sleepless heart
I wish you only well
I always sensed
That my heart as to move on
I feel so ugly, shy
Perhaps I should hold back
And force me on to lie
Foolish love
Soon will fall apart
Why can't ease
For a sleepless heart
To look at you could ease my pain
Could be enough for me
I've lost myself
As we lost one another
I wonder if you know
The way you reached my heart
And touched my alien soul
Foolish love
Soon will fall apart
Why can't ease
For a sleepless heart
Now...
Foolish love
Soon will fall apart
Why can't ease
For a sleepless heart
Rodrigo Leão & Cinema Ensemble, álbum A Mãe
sábado, fevereiro 13, 2010
sexta-feira, fevereiro 12, 2010
...
Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A princípio não te vi:
não soube que ias comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Pablo Neruda
Farmácia...
"Uma colectânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontam remédios para todos os males".
Voltaire
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
Por querer mais do que a vida, sou a sombra do que eu sou...
Não vou procurar quem espero
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou
Eu vi
Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz
Eu vi
Mas não agarrei
Se o que eu quero é navegar
Pelo tamanho das ondas
Conto não voltar
Parto rumo à primavera
Que em meu fundo se escondeu
Esqueço tudo do que eu sou capaz
Hoje o mar sou eu
Esperam-me ondas que persistem
Nunca param de bater
Esperam-me homens que desistem
Antes de morrer
Por querer mais do que a vida
Sou a sombra do que eu sou
E ao fim não toquei em nada
Do que em mim tocou
Eu vi
Mas não agarrei
Parto rumo à maravilha
Rumo à dor que houver pra vir
Se eu encontrar uma ilha
Paro pra sentir
E dar sentido à viagem
Pra sentir que eu sou capaz
Se o meu peito diz coragem
Volto a partir em paz
Eu vi
Mas não agarrei
Capitão Romance, Ornatos Violeta
(obrigada Alexandra C.)
(obrigada Alexandra C.)
quarta-feira, fevereiro 10, 2010
terça-feira, fevereiro 09, 2010
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
Search and... passion!
"Curiosidade, criatividade, disciplina e, especialmente, paixão são algumas exigências para o desenvolvimento de um trabalho criterioso, baseado no confronto permanente entre o desejo e a realidade".
Mirian Goldenberg
domingo, fevereiro 07, 2010
sexta-feira, fevereiro 05, 2010
quarta-feira, fevereiro 03, 2010
terça-feira, fevereiro 02, 2010
Sophia... outra vez
Mas encontrei o que procurava:
MÃOS
Côncavas de ter
Longas de desejo
Frescas de abandono
Consumidas de espanto
Inquietas de tocar e não prender
MÃOS
Côncavas de ter
Longas de desejo
Frescas de abandono
Consumidas de espanto
Inquietas de tocar e não prender
a propósito de uma "lição" de RC, em 01 Fev 2010
Encantamento...
Procurava um poema... encontrei outro:
DEUS ESCREVE DIREITO
Deus escreve direito por linhas tortas
E a vida não vive em linha recta
Em cada célula do homem estão inscritas
A cor dos olhos e a argúcia do olhar
O desenho dos ossos e o contorno da boca
Por isso te olhas ao espelho:
E no espelho te buscas para te reconhecer
Porém em cada célula desde o início
Foi inscrito o signo veemente da tua liberdade
pois foste criado e tens de ser real
Por isso não percas nunca teu fervor mais austero
Tua exigência de ti e por entre
Espelhos deformantes e desastres e desvios
Nem um momento só podes perder
A linha musical do encantamento
Que é o teu sol, tua luz, teu alimento
DEUS ESCREVE DIREITO
Deus escreve direito por linhas tortas
E a vida não vive em linha recta
Em cada célula do homem estão inscritas
A cor dos olhos e a argúcia do olhar
O desenho dos ossos e o contorno da boca
Por isso te olhas ao espelho:
E no espelho te buscas para te reconhecer
Porém em cada célula desde o início
Foi inscrito o signo veemente da tua liberdade
pois foste criado e tens de ser real
Por isso não percas nunca teu fervor mais austero
Tua exigência de ti e por entre
Espelhos deformantes e desastres e desvios
Nem um momento só podes perder
A linha musical do encantamento
Que é o teu sol, tua luz, teu alimento
Sophia de Mello Breyner Andresen
in "O Búzio de Cós e outros poemas", 1997
E porque acho mesmo que... Deus escreve direito por linhas tortas...
segunda-feira, fevereiro 01, 2010
Pensamento reflexivo segundo Dewey (1859-1952)
Para Dewey, a essência do pensamento reflexivo consiste num
"exame activo, persistente e cuidadoso de toda a crença ou suposta forma de conhecimneto à luz dos fundamentos que a sustêm e das conclusões para as quais tende".
O desenvolvimento do pensamento reflexivo necessita de duas condições para que seja possível passar de uma situação duvidosa para uma situação clara:
"Um estado de dúvida, de vacilação, de perplexidade, de dificuldade mental, em que se origina o pensamento, e um acto de busca, de caça, de investigação, para encontrar algum material que esclareça a dúvida, que dissipe a perplexidade."
"exame activo, persistente e cuidadoso de toda a crença ou suposta forma de conhecimneto à luz dos fundamentos que a sustêm e das conclusões para as quais tende".
O desenvolvimento do pensamento reflexivo necessita de duas condições para que seja possível passar de uma situação duvidosa para uma situação clara:
"Um estado de dúvida, de vacilação, de perplexidade, de dificuldade mental, em que se origina o pensamento, e um acto de busca, de caça, de investigação, para encontrar algum material que esclareça a dúvida, que dissipe a perplexidade."
John Dewey, 1989
in Visão Panorâmica da Investigação-Acção, Esteves, L., M., PE, 2008
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