@Digit@l Pixel

It is not enough to have knowledge, one must also apply it.
It is not enough to have wishes, one must also accomplish
.
Johann von Goethe


Sorriso..., inquietude, persistência, energia, conhecimento, acção, querer, determinação, resiliência... sempre!

sábado, outubro 27, 2012

Ups! Tinha-me esquecido...

ok. um dia endireito isto...

Simetria

... hoje, por acaso, no meu academia.edu...

Num workshop sobre iPad em educação...

@Mobile Learning, UC, 26 Out 2012

Num Encontro sobre Mobile Learning

...em Mobile Learning, UC

domingo, outubro 21, 2012

Pois!

...apesar do M A Pina ter referido que alguém (português) disse que 'um otimista era um pessimista mal informado'...
 :)

sábado, outubro 20, 2012

Porquê ler livros?

Ler um livro não é mais importante que ver, por exemplo, um filme, é apenas diferente. Só que é nessa "diferença" que está tudo, ou quase tudo. Não só a liberdade de leres o livro como quiseres, de trás para diante ou de diante para trás, de voltares ao princípio ou de o fechares e recomeçares a lê-lo no dia seguinte, mas também a liberdade de te leres a ti mesmo nele, de imaginares tu (por mais pormenorizadamente que o autor os descreva) cada personagem, cada lugar, cada acontecimento. E de, nele, viajares, na companhia das palavras do escritor, por mundos reais e imaginários, dentro e fora de ti, que só a ti pertencem, indo e vindo como e quando quiseres entre esses mundos e o teu mundo de todos os dias. Porque, num livro, só aparentemente é o escritor quem conduz a história, na realidade tu é que vais ao volante, a história ou poema que lês é mais teu e dos teus sentimentos e tuas emoções que dos do escritor. De tal modo que, se voltares a ler o mesmo livro passado muito tempo, o livro já se transformou, já é outro, só porque tu também já te transformaste e já és também outro. É por isso que se diz que todos os livros são sempre muitos diferentes livros, tantos quantos as pessoas que os lerem ou tantos quantas as vezes que uma mesma pessoa os ler. E isso é uma coisa maravilhosa, descobrir que nós, com a nossa imaginação e o nosso coração, é que estamos a escrever os livros que lemos. 
Manuel António Pina
in

domingo, outubro 14, 2012

sexta-feira, outubro 12, 2012

Ora bem... er... er... humm... :-)

Caro futuro aluno de doutoramento, respire duas vezes e pense bem antes de escolher o seu orientador - provavelmente a pessoa que mais vai querer esmurrar e abraçar nos próximos 4 anos
in Jornal Público, p.18, 4 de junho de 2010

Neste"meu" contexto e de quem me visita...


A conferência de hoje

quinta-feira, outubro 11, 2012

Num encontro sobre pedagogia social...

Duas notas:

1. Volto à universidade para um encontro sobre Pedagogia Social.
Há quem interpele "Tu aqui?". Faz todo o sentido. Como educadora que devo ser. E porque trabalho numa organização e num meio carenciado e conheço os muitos problemas.
Muitos temas. Muitos oradores. Dou por mim a pensar que o ministério diminuiu há muito a possibilidade de os professores participarem em atividades de formação de apenas algumas horas. Os diretores das escolas, no exercício de uma autonomia, completamente estreita nos seus horizontes, coartam as diminutas possibilidades permitidas pelo ministério com o argumento das "razões pedagógicas".
No entanto, devia ser obrigatório, ter de ir de vez em quando à universidade ouvir quem investiga. Na escola, fechados nos seus muros, temos pouco tempo para investigar, para estudar. Dizemos frases feitas, à pressa, de uma vox populi pouco reflexiva e pensante, para justificar realidades. Desconhecemos a investigação e falamos por experiência, a nossa, sem considerarmos a do coletivo que é toda esta sociedade.
Tenho estudado muito nos últimos anos.
Mas dou por mim a pensar que cada vez sei melhor o quanto não sei. Ouço atenta quem sabe, na sua especialidade. Revisito o óbvio, "esquecido" algures na minha inteligência.
A escola, um lugar de inteligências e talentos, está amordaçada e impedida, por normativos legais, por questões ditas "pedagógicas", por questões ditas "financeiras" de se atualizar, de se reinventar.
Que pena! Que triste! Os educadores que se esforçam para estudar são uma minoria e perseguidos pelos outros.
Que pena! Que tristeza!
Porque o futuro não é só comprometido pela crise do dinheiro... Que pena! Que tristeza!
A escola da experiência não é suficiente. Tem de ser ancorada na vivência dos resultados da investigação. Devia ser obrigatória a formação contínua, sempre que o professor quisesse...
Mas é tudo ao contrário. Numa sociedade que se autoapelida de democrática, impera a tirania de quem manda.
Mais tarde, em casa, falando com uma colega, conta-me ela, que o diretor da sua organização proibiu os professores de faltarem. Nem os dias que a lei permite. Só por doença. Porque um dos parâmetros da avaliação do diretor é  o número de faltas dos docentes que dirige.
Ninguém contraria.
Que pena! Que tristeza! Que hipocrisia!

2. Revejo uma ex-aluna minha, de há muitos anos, num curso à época designado de Técnico Profissional de Química.
É professora de FQ há muito, minha colega de profissão, portanto.
Recordo muito bem as aulas - eram muitas -  a simpática turma, a cara gaiata da aluna e as questões que colocava nas aulas.
Encontrara-a há uns tempos na universidade e dissera-me que fazia mestrado.
Quando a vi, chamei-lhe mestre.
Achei-a fisicamente diferente mas não percebia porquê.
Que não. Interrompera o mestrado pois tivera dois filhos.
Gargalhamos. Acontece a muitas.
Dois rapazes com 19 meses de diferença (percebi por que a tinha achado diferente...)
O primeiro custou muito a conseguir. Foram precisos muitos tratamentos. O segundo foi super fácil :)
Do primeiro, esteve o tempo todo sem trabalhar, em repouso.
A posteriori pensei que não lhe tinham dito que esteve um ano letivo inteiro sem trabalhar, sem fazer nada e a ganhar o ordenado... (como me dizem a mim).
Teve sorte.
Quanto ao mestrado, vai reatá-lo para acabar.
Mas não disse nada na escola.
No início dissera. As reacções dos colegas não foram as melhores...
Agora só vai dizer no fim, quando tiver o grau.
Que pena! Que tristeza!
Que alma humana tão inacabada...


quarta-feira, outubro 10, 2012

Great teacher... :-)

...da presentation de Albert Sangrá na COIED 2012...

segunda-feira, outubro 08, 2012

Great, great quote...

...da presentation do Steve Wheeler, na COIED 2012

sábado, outubro 06, 2012