@Digit@l Pixel

It is not enough to have knowledge, one must also apply it.
It is not enough to have wishes, one must also accomplish
.
Johann von Goethe


Sorriso..., inquietude, persistência, energia, conhecimento, acção, querer, determinação, resiliência... sempre!

terça-feira, janeiro 31, 2012

quinta-feira, janeiro 26, 2012

terça-feira, janeiro 24, 2012

domingo, janeiro 22, 2012

quarta-feira, janeiro 18, 2012

G Steiner

(...) a relação entre Mestres e discípulos é falível, marcada quase inevitavelmente pela inveja, pela vaidade, pela mentira e pela traição.
Mas as suas esperanças eternamente renovadas, a maravilha imperfeita da coisa, apontam para a dignitas da pessoa, para um regresso ao que de melhor existe em nós. (...)

quase no fim da Lição dos Mestres, G Steiner

sábado, janeiro 14, 2012

Escrita, leitura, educação e tecnologias do conhecimento... by Pierre Lévy

Douglas Ruskoff 2


One of todays most engaging and perceptive commentators on the impact of technology and media on organizations and society

Open Source Democracy ~ Douglas Rushkoff

Sobre o ódio

Desespera ver tanto ódio. 
Reconhecemo-lo à distância; por uma palavra, olhar, gesto, pelo que nos fazem sentir. 
Esgotam-nos a energia, sugam-nos como vampiros. 
Tenho pena por eles.
 Porque enquanto o meu abalo dura minutos de incredulidade, o seu desespero e mediocridade é eterno e deve pesar-lhes mais do que podem suportar.
Luís Osório, 9 Jan 2012

sexta-feira, janeiro 13, 2012

Casa das Ciências e outras "coisas"...

http://webinar.dgidc.min-edu.pt/

A voltar mais logo pois há considerações para fazer...
Voltei... porque já é bem mais logo e é preciso fazer um interregno na jornada de trabalho...
Só para dizer que o webinar foi muito esclarecedor.
Como tenho lá 2 recursos, assisti à cerimónia do Prémio 2011 na FCG, contactei com alguns referees, a minha avaliação sobre o webinar é... credível.
Quando começou o programa FOCO, em 1993, o Prof Ferreira Gomes foi quem fez a apresentação das acções - três = 66 h - em que me inscrevi e deu a teórica duma delas.
Ligeiramente mais tarde, em 1995 e 1996, haveria de encontrar o Eng Silva Pinto no centro de formação Rui Grácio e fiz duas acções com ele, em dois anos seguidos.
A minha escola na altura - a Sec do Cerco do Porto - não pertencia àquele centro mas na época não tinha acções de formação que me interessassem.
Por isso, escolhi o Rui Grácio que funcionava na Fontes Pereira de Melo, bem longe mas tinha as acções sobre Informática na sala de aula.
Nunca mais fiz formação nos centros. Só no ME e no mestrado e na Faculdade de Ciências.
Em 2009 volto a encontrar o Eng Silva Pinto por causa da Casa das Ciências.
No final de 2010, depois de um ano letivo de tortura na escola por causa da forma como trabalhei, um dia lembro-me: "E se submetesse um dos trabalhos dos meus alunos?", dos que tinham construído durante 2009/2010?
Melhor que a diretora da minha escola, que não entende nada de Química e também já não está atualizada pedagogicamente pois não dá aulas há uma dezena de anos e que os meus colegas de grupo que me olham de lado porque não entendem nada do que eu digo, e se eu submetesse a quem percebe do assunto?
(parte da culpa é minha pois não me faço entender, eu sei e não tenho paciência para explicar quando sou muito maltratada...)
Em boa hora o fiz!
Fiquei a saber imenso sobre repositórios, sobre as dinâmicas dos professores portugueses - a minha escola não é exemplo para nada; estamos lá todos cristalizados, mea culpa também -, bem... correu tudo bem.
Os dois recursos - um não era dos alunos - foram aceites, depois de terem sido acatadas as sugestões quase todas dos referees  e até já falei disso em conferências internacionais, pois estamos ao nível do que fazem os nossos colegas europeus!
O download dos 2 recursos tem corrido bem e um deles ganhou o estatuto de favorito.
Foi pois com muito agrado que ouvi de novo (ouvira em Maio na FCG, Lx) os responsáveis pela Casa das Ciências, desta vez a falar para uma audiência bem mais vasta.
Gostei muito do Prof Ferreira Gomes, catedrático de Química, envolvido na formação de professores, agora também elemento do CNE ter referido que as escolas deveriam considerar o mérito destes professores na sua avaliação.
Fiquei muito surpresa. Muitíssimo!
A minha diretora foi convidada (e não foi) para ir a Lx à cerimónia de entrega de prémios, uma vez que fui uma das candidatas ao prémio. Apareceu na cerimónia a foto da escola e o nome da mesma.
Com este recurso, concorremos também a um concurso na Universidade de Évora.
Eu recebi um certificado como professora responsável  e participante, as alunas certificados de participação e a Sociedade Portuguesa de Química - parceira na iniciativa da Universidade de Évora - , pela nossa participação, ofereceu à escola todos os números do Boletim de Química do ano 2011.
O curioso é que andei anos a pedir para ser comprada para a biblioteca a assinatura do Boletim da SPQ e nunca a direção atendeu os meus pedidos até que desisti.
O que é que a minha diretora faz sobre a minha avaliação? Esforça-se para me dar um bom.
Enfim... tenho de pensar a sério em "desistir " da minha escola, já que a tutela "não desiste" deste tipo de diretores...
Aqui fica o video do excelente webinar!

quinta-feira, janeiro 12, 2012

Paradise(s)...

terça-feira, janeiro 10, 2012

Este é o (novo) nosso site...

http://www.portugal.gov.pt/pt/os-ministerios/ministerio-da-educacao-e-ciencia.aspx

E o tempo passa...

Há três anos, no mês de Janeiro, iniciámos aquilo que sempre designamos por PG.
Éramos cerca de 25.
Uma turma a estrear uma formação especializada acabada de criar, em tema emergente.
Uma turma muito, mas muito peculiar (já fiz parte de algumas mas esta... muito peculiar, mesmo)
Não nos conhecíamos.
A PG foi muito exigente.
A unir-nos, o sermos professores.
Aulas, muitas.
Horas imensas.
Sextas e sábados.
(o que leva professores, cheios de trabalho, a sacrificarem também os sábados, à procura de mais conhecimento? porque são diferentes de tantos outros?)
Intervalos de troca de ideias.
Aulas em que a planificação dos professores era completamente subvertida pela "participação" dos alunos.
(Recordo que fazia montes de comentários e perguntas muito "impertinentes" - havia uma colega que dizia que eu devia estar calada porque os professores ficavam com má impressão - (eu dizia-lhe que era muito inconsciente, dava uma gargalhada e... continuava com a minha impertinência).
O que ouvia interpelava imenso o meu pensamento, a minha consciência. Durante aquelas aulas, de que não perdia pitada, os meus neurónios mexiam-se tanto, que às vezes nem conseguia ficar quieta no meu lugar. Dava por mim a pensar: "Mas onde estive eu estes últimos 8 anos?!"
O meu lugar, "a minha carteira", foi sempre o mesmo, lá mais para o fundo para ver bem as apresentações, do princípio ao fim das aulas presenciais.
Lembro-me de dar conta, de repente, que muitos mudaram de lugar e, a dada altura, estava rodeada de "conforto".
Lembro-me de me lembrar de tirar fotos para mais tarde recordar.
Numa das aulas, levantei-me e subi para cima das cadeiras primeiro, das mesas depois, para fotografar o sentir das nossas aulas.
Os colegas ficaram estupefactos e alternavam o olhar entre mim e a Professora.
A Professora tinha concordado com a minha proposta prévia e lembro-me de ter respondido prazenteiramente: "Claro Cornélia. Eu nasci para o palco!" E rimo-nos as duas.
Depois de novo, quando a Professora explicou por que é que eu estava em cima da mesa a disparar.
Gosto muito destas partidas. São brincadeiras e interrupções que em nada beliscam o saber. Pelo menos, o meu. Gosto muito deste nonsense.
Quando sou eu a responsável pelas turmas, quando dou aulas, gosto de ir percebendo, aos pouquinhos, quando é que posso surpreender os alunos (normalmente resulta; às vezes não gostam...)
A meio da PG, surge a hipótese de fazer doc. Não penso muito.
Decido.
Concorro.
Sou aceite.
Tive de conciliar as aulas e os trabalhos de ambos os cursos mas as aprendizagens já efetuadas na PG deram-me uma base muito confortável para o doc e depois... acho que sou lenta mas tenho muita capacidade de trabalho. Não sei se isso é bom, quer dizer, em alguns contextos, até nem é nada bom, pensando melhor. Torno-me impaciente, acho que já devíamos ir mais à frente. Sim, grande defeito este...
Alguns poucos colegas dos mais próximos resolvem seguir para mestrado.
Cheios de medo.
Alguns desistiram.
Mas hoje e ontem, passados 3 anos, duas colegas apresentam as suas provas de mestrado.
À OB não vou perdoar não me ter avisado, sabendo que eu queria assistir.
À CD agradeço ter-me avisado.
Um tema muito bonito (que ela sabe que gosto).
E a oportunidade de ouvir uma arguente... de que gostei muito: críticas muito subtis, elogios declarados, propostas de trabalho futuro.
Perguntava eu às 2 colegas "Já pensaram se pensaram há 3 anos que hoje iriam estar aqui, neste ponto, com uma PG e um mestrado feitos?"

Numa tese onde se falou do poder das metáforas para ensinar e aprender
e na qual a arguente lembrou este filme...
E porque... esta prof de FQ também acha que sim...
E como disse um colega no FB há pouco "Que vontade de rever o filme!"
Gosto sempre de ir/voltar à Universidade a estas comunhões de ideias.
Saímos sempre mais revigorados.
Vou fazê-lo enquanto puder...
(Na última aula da última unidade curricular do doc disse, já com saudades, "Tão cedo não volto aos bancos de escola..."
Sei lá!
Quem sabe...?)

Calming down...

Pois...

segunda-feira, janeiro 09, 2012

domingo, janeiro 08, 2012

George Steiner II

George Steiner I

sábado, janeiro 07, 2012

Weekending...

The Myles Horton reader

Fazer pensar...

Fazer pensar é tudo; e a agitação a única alavanca que pode deslocar este mundo:
pois que agitar quer dizer instruir, ensinar, convencer e acordar

Alberto Sampaio

quinta-feira, janeiro 05, 2012

Encontros no social media... ontem e hoje

É por isso que compreendo Thomas Harvey...
A uma grande parte de nós, professores, acontecem destas coisas...

Listen to Your (our?) Kids

Um livro cuja publicação sugeri a uma editora... (sim, eu sei, sou meia ingénua...)
Para não ter que dar tantas vezes os royalties aos foreigners... mesmo neste mundo globalizado
Leio bem o original e é até bem mais touching mas... há muitos professores portugueses que não sabem inglês.
E... nos tempos que correm fazia-nos bem ler esta história...
http://www.freetech4teachers.com/2012/01/listen-to-your-kids-great-book-for-all.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+freetech4teachers%2FcGEY+%28Free+Technology+for+Teachers%29

terça-feira, janeiro 03, 2012

"Pienso que hay que cambiar el rol del profesor fundamentalmente, porque los profesores no lo saben todo, ni siquiera del campo del que son expertos. El profesor tiene que aprender a ser un nodo activo y central en muchas redes diferentes, pero él no es la única influencia que recibe el estudiante. Tiene que animar a los estudiantes a tomar información de diferentes fuentes y tiene que ayudarles. Los profesores ahora tienen que enseñar a la gente a filtrar, seleccionar y modificar la información."
Terry Anderson, na UOC
via FB, JM

domingo, janeiro 01, 2012